"Quando a intimidade chega
ir embora é uma opção
Permanecer também
Escolher ficar é para quem entendeu
que a verdadeira magia não está no destino
Aliás, não há destino.
Só existe eu e você
O resto é poesia pro nosso amor
Para nossa dor
Para nós
Meu...
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A Jade se senta no meu colo, e rebola lentamente enquanto nos beijamos com vontade. Minhas mãos passeiam pelo corpo dela, a fazendo arrepiar. Deixo minhas mãos na bunda dela, e dou um leve aperto, ajudando nos movimentos em cima de mim.
- Você é tão gostosa! - sussurro para ela após parar o beijo por falta de ar. - Muito gostosa! - dou um tapa leve na bunda dela, antes de ajudar ela a tirar o vestido.
Ela tira o vestido lentamente, me deixando ver calmamente cada detalhe do seu corpo seminu em cima de mim. Sua lingerie preta, a deixa ainda mais gostosa. E me deixa ainda mais excitado.
- Gostou? - pergunta sorrindo ao perceber meu olhar de desejo por ela.
- Muito. - sorrio para ela e a puxo novamente para mais um beijo quente e intenso.
Ela continua esfregando nossas intimidades, que desejam desesperadamente pelo outro. Minhas mãos continuam passeando pelo corpo dela, aproveitando cada parte daquele lindo corpo.
Em um movimento não tão brusco, viro ela na cama, ficando por cima. Sem colocar meu peso por cima dela, junto nossos lábios novamente. Desço os beijos pelo pescoço dela, fazendo ela se arrepiar.
Desço lentamente os beijos pelo corpo dela, até chegar em sua intimidade, totalmente molhada para mim.
Afasto a calcinha para o lado, e percebo seu olhar de desejo por mim. Um sorriso aparece nos nossos lábios após um contato visual nosso. Esfrego meu dedo por toda a intimidade dela, totalmente molhada para mim. E aproximo meu rosto, começando a chupar com vontade enquanto ainda mantenho contato visual com ela.
- Ah, Rapha. - ela geme baixinho enquanto segura firme no lençol. - Continua, amor. - ela pede manhosa.
E eu apenas continuo.
Deslizo dois dedos para dentro dela, fazendo um vai e vem lento, e continuo chupando seu clitóris.
Seus gemidos ficam mais altos, enquanto todo seu corpo se treme, denunciando que ela está prestes a ter um orgasmo. Aumento a velocidade dos dedos, e continuo sugando levemente seu clitóris, fazendo ela se desmanchar na cama, após gozar.
- Caralho. - ela deixa escapar um palavrão e dá um sorriso totalmente satisfeito.
- Seu gosto é tão bom. - sorrio para ela após chupar meus dedos que estavam dentro dela a segundos atrás.
- Agora é minha vez. - ela diz sorrindo enquanto se levanta da cama.
Me deito novamente, e vejo ela ficar de quatro na cama, com a bunda bem empinada, enquanto seu olhar se mantém no meu, ela tira a minha bermuda lentamente.
- Porra. - sussurro só ao ver a cena, que já é excitante pra caralho.
Ela sorri, e eu ajudo ela a tirar minha bermuda e minha cueca, o mais rápido possível. Ela segura firme em meu pau, e começa os movimentos leves com as mãos, subindo e descendo, de um jeito tão gostoso.
