45° Capítulo

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É engraçado como sempre ficamos reflexivos nos últimos minutos do ano, né? Como sempre pensamos em todos os momentos do nosso ano, momentos bons, momentos ruins, e tudo que queremos mudar

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É engraçado como sempre ficamos reflexivos nos últimos minutos do ano, né? Como sempre pensamos em todos os momentos do nosso ano, momentos bons, momentos ruins, e tudo que queremos mudar.

Mas não tenho muito o que reclamar desse ano que está se acabando. Na verdade, tenho muito mais o que agradecer.

A maioria dos meus sonhos se realizaram, estou casada, com uma princesa crescendo dentro de mim, e eu não poderia tá mais feliz e realizada.

O Rapha, tá sendo um marido tão bom, faz todas as minhas vontades, além de se mostrar carinhoso e amoroso a cada segundo. Me faz realmente sentir amada, e isso é tão bom.

Viver um relacionamento tranquilo, é uma das melhores coisas da vida. Principalmente, depois que você viveu um que não era tão bom e saudável assim.

E se de uma coisa eu tenho certeza, é que o Raphael será o melhor pai possível para a Manu. E eu tenho tanta sorte de ter escolhido um pai tão incrível assim para a minha filha.

Em falar nela, não para de mexer e chutar, e é um momento tão bom, tão gostosinho. É um sinal de saber que ela tá bem, e é por isso que é tão bom.

E é engraçado, que é só ela escutar a voz do dindo, que fica super animada aqui dentro, e parece que quer sair de todo jeito. É muito amor pelo dindo mesmo.

Estamos do lado de fora da casa, no caso, o quintal, que tem uma visão maravilhosa da praia. O clima, tá delicioso, um ventinho tão gostoso.

O Rapha, já tá um pouco bêbado, e tá aproveitando bastante o Karaokê que montamos. Nesse momento, tá gritando para o Endrick ir cantar junto com ele. E eu já tô imaginando, que coisa linda será.

Mantenho meu olhar neles, enquanto tomo meu suco geladinho de laranja, e como uma rabanada. Acho que é a melhor coisa já inventada.

- Como você tá, norinha? - Márcia se senta ao meu lado, e coloca a mão em minha coxa em um gesto de carinho.

- Tô bem. E você? - sorrio e olho para ela.

- Tô bem também. Como tá a nossa menina? - alisa a minha barriguinha.

- Ah, tá mexendo bastante. - sorrio e sinto um chute da Manu. - Tá bem animada hoje.

- Ah, que bom. É uma sensação tão boa, né? - me olha e eu assinto. - Lembro a sensação maravilhosa de sentir os meninos chutarem.

- É uma sensação que não sei nem explicar. É realmente muito boa. - sorrio. - Mas te confesso, que tenho medo de quando ela crescer mais. Já vi uns vídeos que dá um nervoso enorme.

Meu Talismã- Raphael VeigaOnde histórias criam vida. Descubra agora