29° Capítulo

630 56 111
                                    

A Jade tá agindo naturalmente, mas eu sei que ela tá muito brava comigo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A Jade tá agindo naturalmente, mas eu sei que ela tá muito brava comigo.

As mulheres terminaram de almoçar antes da gente, e foram para uma área do sítio, onde tem várias redes, pra descansar e conversar. E deixou nós responsáveis pela louça.

Enquanto eu lavava a louça, o Endrick trazia tudo para dentro, e secava a louça. E o Joaco limpava a churrasqueira e a área.

- Cara, sacanagem pra caralho, a Jade me fez subir na árvore pra nada? - Endrick me olha inconformado.

- Ela não viu que foi tu, pensou que tinha sido eu. - olho para ele. - Tu se fodeu. - dou risada da cara dele.

- Quero ver quem vai se fuder quando ela mandar você dormir no sofá hoje. - Endrick sorri. - Ela tá puta com você.

- Não foi tu que falou que não? - pergunto enquanto ensaboou os pratos.

- Foi eu mesmo. Mas percebi que tá sim. - Endrick sorri enquanto seca a louça. - Agora tamo na mesma.

- Eu tô na mesma por sua culpa. - olho para ele.

- Tá porque falou merda. Se não tivesse falado nada, eu não tinha falado, e nada disso teria acontecido contigo. - ele me olha enquanto coloca o prato sobre a mesa. - Agora, a gente tem que pensar no que fazer pra elas perdoar nós.

- Aquele lance de falar que nunca viu uma mulher mais bela na sua frente deu certo não? - pergunto enquanto termino de limpar a pia.

- Deu não. Só com a Jade que dá. Porque ela é toda meiguinha.

- É meiguinha mas não deu certo não. - olho para ele. - Caralho, tô com um ódio de você. - dou um tapa na cabeça dele.

- Caralho. - ele me olha incrédulo. - Tu tá agressivinho hoje né?

- Tô. - digo e vejo a Jade entrar na cozinha, com a cara de séria, passar direto por mim, e abrir a geladeira. - Amor? - olho para ela.

- Hum? - me olha enquanto mantém a geladeira aberta.

- Quer alguma coisa?

- Quero. Doce de bananada. - ela sorri. - Tem aqui não né? - volta a procurar pela geladeira.

- Tem não. Compramos tudo, menos esse bagulho. - Endrick diz para ela. - Mas o Raphael vai lá comprar, né? - sorri pra mim.

- Vou, amor. - sorrio e me aproximo dela, que fecha a geladeira, e fica me olhando. - Quer mais alguma coisa? - aliso o rosto dela, em um carinho.

- Não. - sorri fraco. - Obrigada!

- Por nada, amor! - sorrio e junto nossos lábios em um selinho demorado. - Te amo!

- Eu também. - ela diz se afastando de mim, e saindo da cozinha.

- Ela tá muito puta. - Endrick gargalha da minha cara. - Vai ter que ir comprar doce de bananada.

Meu Talismã- Raphael VeigaOnde histórias criam vida. Descubra agora