Capítulo 12

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Gabriel Alencar

No inicio quando me aproximei de Elisa, o meu objetivo era apenas que Samuel descobrisse a traição da noiva comigo e destruir sua relação e felicidade, mas não esperava que Elisa fosse a mesma mulher que busquei há alguns anos e que pensei ser uma peça da minha imaginação perturbada pelas drogas.

Na noite passada quando questionei Elisa se ela amava Samuel pude perceber que se ela está com ele, não é por amor. Se fosse amor, eu a deixaria em paz, não por meu irmão, mas por sua felicidade. Se ela quiser estar com ele e amá-lo, eu a deixaria, mesmo que me doesse, mas esse não é o caso.

Não sei se ela ainda me ama, mas uma coisa é certa: ela não é indiferente a mim. Quando estamos juntos, é como se ela vibrasse ao meu toque, e seu corpo inteiro desperta, respondendo intensamente à minha presença.

Afinal de contas, o seu corpo reconhece o homem que a fez mulher!

Eu a trouxe para o meu chalé, pois sei que Samuel irá retornar dos estados unidos amanhã ao invés de retornar domingo, mas quando chegar não irá encontrar a noiva.

Além de não conseguir se comunicar com ela, pois amanhã iremos para uma trilha e depois voltaremos para cá e só a levarei para casa domingo de manhã.

Desse jeito espero que os dois terminem a relação em definitivo e Elisa me dê a oportunidade de recuperar o tempo perdido.

No dia seguinte, levanto cedo e preparo o café da manhã para tomarmos café na parte externa e depois vamos fazer uma pequena trilha. Elisa surge com cara de sono e fica surpresa com a quantidade de coisas que fiz para o café.

- Vamos tomar café da manhã reforçado, pois teremos um longo dia - Digo e ela se senta para comer. Vejo ela descascando as uvas e acho estranho, pois nunca vi ninguém fazendo isso.

- Eu não gosto da casca da uva - Diz se justificando.

- Quando voltamos para casa ? - Pergunta e diz que Samuel ligou para ela mais cedo.

- Amanhã você estará segura em casa - Digo e espero que esse horário amanhã os dois já tenham rompido essa relação, eu não quero mais ele tocando-a.

Nós seguimos de carro até a parte apropriada para carros e após isso seguimos o nosso caminho da trilha.

Falo a Elisa que tem uma cachoeira no final da trilha e ao chegarmos ela fica encantada com o lugar.

- Cachoeira do amor - Diz lendo a placa do lugar.

- Essa cachoeira foi batizada por esse nome, por causa de um casal que se amou muito vivendo em uma cabana aqui próximo, mas antes desse amor, eles sofreram muito pra poder ficar juntos. A mulher era enfermeira e o homem foi atingindo por uma bomba em um ataque terrorista e eles se conheceram na guerra. Ela cuidou dele, mas depois ela voltou para o Rio de Janeiro e ele veio atrás dela, se casaram e se amaram muito aqui até o final dos dias deles - Eu conto a Elisa que me olha encantada.

- É sério Gabriel? - Pergunta.

- Sim, é verdade. Depois se quiser pode pesquisar no Google - Falo.

- Vem, vamos no restaurante que tem aqui próximo - Falo.

- Ah, não. Vamos tomar banho ? - Ela fala empolgada, mas eu já fiz reserva no restaurante.

- Depois a gente... - Começo a falar, mas Elisa me ignora e corre para cachoeira. Ela tira a roupa, e fica de calcinha e sutiã e se joga na cachoeira.

- Vem Gabriel - Fala jogando água pra cima. Eu tiro minha roupa, ficando nu e me jogo na cachoeira.

Já que ela quer brincar, então vamos brincar !

Elisa nada e joga água na minha direção! Sorrindo de forma apaixonante.

Eu a puxo e ela percebe que estou nu.

Ela arregala os olhos e tenta se afastar, mas não aguentando mais, eu a puxo e beijo. Ela resiste um pouco, mas acaba cedendo ao nosso beijo.

Eu pego suas pernas e coloco cada uma de um lado, abrindo-a completamente. Ela geme e ofega cheia de tesão. Chupo seu pescoço, lambo seu gosto e me delicio com seu sabor.

Fico satisfeito com a vermelhidão que deixo na sua pele e a lambo mais.

Elisa geme e se esfrega louca em meu pau!

- Você quer me enlouquecer- Ela murmura sôfrega. Aproveitando como ela está mole e entregue, eu coloco um dedo dentro da sua calcinha e ela se esfrega em meu dedo.

Por estarmos na água, sinto dificuldade para penetrar meu dedo, por isso, eu a coloco em uma rocha e abro suas pernas.

Eu olho pra Elisa toda molhada, o bico do seio duro e entumecido pela excitação, seu mamilo pontudo no sutiã preto, e a calcinha que havia colocado para o lado, continua para o lado mostrando sua excitação.

A respiração pesada me levando a loucura. Eu arranco seu sutiã e provo seus seios, chupo os dois deixando eles cada vez mais duros, Elisa geme louca.

Eu alcanço sua buceta e suas pernas se abrem como uma flor e eu chupo sua carne molhada e seu suco não demora a preencher minha boca.

Eu movo minha língua por seu clítoris, por sua entrada que fica cada vez mais molhada e aperto seu seio. Eu tiro a boca e a beijo para que ela sinta o seu próprio gosto.

- Gabriel... ela fala com a respiração pesada e vejo a hesitação em seus olhos. Eu a beijo desesperado, implorando com meus toques e carícias para que ela não desista.

- Eu quero tanto você, mas se você não quiser, me avise que eu paro agora - Falo e fito seus olhos.
Elisa me puxa e me beija e isso é o que preciso para continuar, eu coloco um e depois dois dedos dentro da sua buceta, fazendo movimentos de vai e vem na parte de cima da sua pélvis, exatamente onde fica seu ponto G.

Ela geme frases desconexas, sem entender o que está acontecendo e eu falo, deixa vir Elisa. Deixa o gozo vir - Murmuro e aumento os movimentos com os dedos.

Quando sinto o líquido vindo Elisa geme e grita loucamente. Eu tiro o dedo e ela tem um squirt molhando todo meu braço.

Sem aguentar nem um minuto a mais, e com meu pau latejando eu entro em Elisa fazendo ela gemer mais alto e chupar meu pau com a buceta.

Ela geme e arranha minhas costas e eu vou cada vez mais e mais sem me importar com o incômodo que o local que estamos me causa... vou mais e mais até que ela goza novamente em meu pau e quando sinto que estou prestes a gozar retiro o pau gozando na minha mão e na cachoeira.

Eu me aproximo para beijar Elisa, mas ela vira o rosto.

- É sério, Elisa ? - questiono irritado. Fiquei surpreso com sua reação.

Ela não fala nada e se afasta para nadar. Eu a deixo e sigo para vestir minha roupa após um mergulho.

Fico puto com sua reação após o nosso sexo, é como se ela se esquecesse que é comprometida apenas quando está tendo prazer, após isso volta a ser a puritana que ela quer mostrar ser, mas na verdade não é!

Eu me afasto puto da vida!

Hahahah que chove não molha! Em breve completo 📖

A última noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora