Capítulo 18

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Damon convidou Thomas para ir até a pensão Salvatore, e o mesmo foi. Então agora estavam Thomas, Damon, Stefan e Elena sentados nos sofás da sala de estar.

—Acham que Isobel falava a verdade? Todos sabem sobre as duplicatas? —Elena perguntou sentada no sofá da pensão Salvatore.

—Não confio em nada do que ela diz. —Stefan disse. —Mas acho que seria burrice a nossa ignorar o aviso.

—Você deveria ficar aqui. É melhor para ficarmos de olho em você. —Damon falou olhando para Elena.

—Na casa onde qualquer vampiro pode entrar? —Stefan questionou. —A casa dela é mais segura.

—Bom, então vamos ficar lá. —Damon disse.

—Esse é o plano? Não vão me perder de vista? —Elena se pronunciou. Thomas encarou Damon que estava deitado sobre os braços no sofá ao seu lado.

—Quando tiver um melhor, me avisa. —Damon falou.

—Então vocês terão que ir comigo no almoço dos Lockwood. —Elena disse.

—Eu não vou. —Damon se opõe. —Porque tenho coisas de bruxas pra resolver com a Bonnie.

—Eu vou. —Stefan falou.

—Quer dizer que você vai até... —Elena começou. Damon fez um sinal de silêncio com a mão. Thomas revirou os olhos lembrando que Katherine agora estava morando alí.

—Não se calem por minha causa. —sua voz ecoou. —Se tiverem algum plano para impedir a ruína iminente dos vampiros, por favor, digam. —Thomas revirou os olhos se virando para Elena. Ele observou Damon e Stefan se entreolharem, Damon particularmente com um olhar divertido. —Sério. Qual é o plano para nos tirar dessa confusão? Eu já dei a pedra-da-lua, um lobisomem e um punhal para atrair e matar o Klaus. E agora, tudo oque têm é a pedra-da-lua. Ou nem isso.

—Não, tá com a gente. —Damon disse.

—Onde está? —Katherine perguntou.

—Num lugar muito seguro. —Damon a olhou desafiador.

—Fui sincera com vocês. É hora de retornar o favor. —Katherine falou.

—Vou ser sincero com você. —Damon começou. —Não confunda não temos queimado você enquanto dorme com confiança.

Thomas olhou para Katherine divertido.

—Está bem. —Katherine suspirou cruzando os braços. —Como quiser. —e saiu.

Thomas encarou Elena divertido, ele estava começando a gostar de ter Katherine por perto.

—Bom, eu tô indo embora. —Thomas avisou se levantando. —Tenho coisas pra fazer.

—Thomas. —Damon chamou o seguindo, então Thomas se virou para ele. —Que coisas você tem pra fazer? —questionou e Thomas o olhou confuso. —Temos esse problema com o Klaus e precisamos de toda a ajuda possível, e você tem outras coisas pra fazer. Tipo o que? Ficar de romancinho com a Ellen?

—Damon, você faz ideia de quantos anos eu não sei oque é ter amigos? —Thomas perguntou e Damon não respondeu. —Não, né? Você não faz ideia disso, você não faz ideia de quantos séculos eu fiquei sozinho só querendo alguém do meu lado. Você não sabe a quantos anos eu não sei mais como é amar e ser amado por alguém.

Damon ficou quieto e de cabeça baixo, ele realmente não sabia.

—Há anos eu não sei oque é ter um dia normal, como de um simples adolescente. Eu não sei oque é ser normal desdo dia que minha mãe morreu. —Thomas continuou. —E agora eu tô voltando a ter isso. Então, por favor, me deixa viver minha vida do jeito que eu sempre quis.

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