Capítulo 17

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Thomas estava fazendo o seu café da manhã quando seu celular apitou. E enquanto Colin latia, Thomas ligava o seu celular para ver o por que ele estava apitando.

Então ele viu que era uma mensagem de Thomas, o irmão de Colin. E quando ele abriu a mensagem, viu uma foto de uma ultrassom.

Isso acabou mexendo um pouco com Thomas, mas ele logo balançou a cabeça e desligou o celular. Logo escutando um resmungo de Colin.

—O que foi? —Thomas perguntou o encarando. —Não vão me destabilizar tão rápido assim.

Então ele voltou à fazer o seu café da manhã, e depois de feito, ele o tomou calmamente.

Do nada, ele escutou alguém batendo na porta e então foi atender, dando de cara com Damon.

—Quando eu achei que iria ter um dia de paz, você me aparece. —Thomas comentou com desânimo.

—Eu só vim dizer se a água da sua casa também estiver com verbena, você pode ir para a pensão. —Damon disse.

—Colocaram verbena na água das casas? —Thomas questionou e Damon assentiu. —Não percebi, mas também deve ser pelo fato de fazer tempo que eu não mexo na água. Obrigado pela consideração, eu vou analisar os fatos e talvez eu dou uma passada lá.

Ao terminar sua frase, Thomas fechou a porta na cara de Damon.

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Mais tarde, Thomas acabou indo para a pensão Salvatore para tomar um banho.

Então depois de tomar banho, ele foi até a sala de estar e se sentou no sofá. E logo Damon e Stefan entraram discutindo.

—Qual é o plano? Vai levar ela de volta pra escola? —Damon perguntou.

—Bom, o caminho da diversão não adiantou muito, não é? —Stefan retrucou a pergunta.

—Não sei. Rolou uma refeição de graça. —Damon debochou.

—Olha, você acha que quero ir pra escola ficar de babá? —Stefan questionou. —Você não pode ir porque não é aluno. Além do mais, você tem que procurar a Katherine. Elena precisa dessa cura mais do que nunca.

Thomas bufou uma risada, o que fez os dois irmãos Salvatore o olharem.

—Qual é a graça? —Damon perguntou franzindo o cenho e Thomas os encarou.

—A graça é ver vocês dois parecendo que estão cuidando de uma criancinha. —O garoto respondeu. —Mas eu não julgo, a Elena não é a imagem de maturidade.

—Não que ninguém tenha me perguntado, mas eu acho que levar ela pra escola é uma boa ideia. —A voz de Caroline ecoou e os três a olharam.

—Por que está aqui? —Damon questionou confuso.

—Ah mais não é possível. —Thomas resmungou revisando os olhos. —Ô sua anta, esqueceu que a sua casa é a única da cidade com chuveiros sem verbena?

—O prefeito colocou verbena na água da cidade. —Caroline explicou com mais paciência do que Thomas. —E a minha mãe disse que vai piorar. Ela precisa de uma ajudinha.

—Ótimo. Eu vou atrás da duplicata psicótica. —Damon avisou com um sorrisinho debochado no rosto. —Stefan, quer ir falar com a xerife? Lourinha, leva ela pra escola. E Thomas, não tente matar ela.

Thomas revirou os olhos, não prometendo nada. Até porque ele estava se coçando para matar Elena.

—Parece divertido. —A voz de Elena ecoou e todos a olharam, a vendo completamente sem roupa.

Demon - TVDOnde histórias criam vida. Descubra agora