Capítulo 5

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Thomas se arrumou e saiu de casa, entrando no carro de Damon, onde o Salvatore, Elena e Bonnie estavam. Logo Damon ligou o carro e dirigiu até a universidade.

Parou o carro num lugar aleatório e todos desceram, então logo Elena perguntou à Bonnie:

—Tem certeza de que está tudo bem?

—Se eu pudesse impedir que você quisesse sangue, eu faria. Mas não dá. —Bonnie disse. —Então, melhor você aprender isso do que ir à orientação de calouros.

—Algo me diz que universidade não é mais pra mim. —Elena comentou enquanto ela, Bonnie e Thomas andavam em direção à universidade.

—Ah, para de "mimimi". —Damon pediu com desânimo, fazendo os três pararem e olharem para ele. —Se eu pude ir à faculdade, você pode ir à faculdade.

—Você fez faculdade? —Thomas questionou risonho.

—Claro. Muitas vezes. Sempre tive uma quedinha por garotas de irmandades. —Damon respondeu com um sorriso sapeca.

—Você é nojento. —Bonnie pronunciou com irônia.

—Eu sei.

Logo Elena, Bonnie e Thomas se viraram e voltaram a andar em direção à universidade.

Eles entraram numa sala onde o professor dava uma palestra sobre bruxas.

—É ele? —Elena perguntou à Bonnie.

—É. —a Bennett concordou.

—Mas ele é bem...

—Gato? —Bonnie sugeriu tentando completar a frase de Thomas, e o garoto sorriu dando de ombros e concordando.

Os três sorriram e Damon os olharam estranhos, mas feliz por ver Thomas se divertindo de novo. Então eles começaram a prestar atenção no professor.

—Setenta anos no dia em que tiramos essa foto por um fotógrafo sabidamente ruim. Agora, na realidade, ou nessa realidade, pelo menos, as bruxas apareceram em todas as culturas da história. São as arquitetas do sobrenatural. —o professor explicava. —Responsáveis por todas as criaturas noturnas de fantasmas a vampiros a doppelgängers.

—Quem é o cara, a Bruxopédia? —Damon questionou com deboche.

—Tá mais para a Enciclopédia. —Thomas debochou e Damon sorriu.

—Calados. —Bonnie mandou e Elena sorriu enquanto os dois ficavam em silêncio.

—Agora, quem é cético acha que é coincidência. Mas quem acredita sabe que essas coisas não existem. E nos assusta muito. —o professor continuou explicando.

—E se eu for uma estripadora? —Elena perguntou.

—Você não é. —Damon negou.

—E se eu for?

—Bom, então escolhe alguém e vamos descobrir.

Thomas fez um "shiu" para os dois, com medo do professor os expulsassem.

—Viciados não são uma boa opção. —Damon avisou à Elena que estava encarando um garoto. —São muito paranóicos e você não quer a bebida extra. Agora, ela é perfeita. Mas muito alerta. —falou apontou para uma garota. —Moças nerds desconfiam logo de quem é gentil com elas. O que você quer é a loura bonita. —ele apontou para uma garota loira. —Egocêntrica, é fácil elogiar. Você só precisa separar ela da matilha e atacar.

—Estou atrapalhando vocês? —o professor questionou e Thomas revirou os olhos, odiando por sempre estar certo. —Ou talvez seja o contrário?

—Desculpa. —Elena pediu sem graça.

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