Capítulo 5

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Eles estavam na escola organizando um trote em uma sala de aula, colocando centenas de ratoeiras no chão. Thomas estava tão concentrado no que estava fazendo que não escutou os passos de Matt se aproximando. E quando percebeu, já era tarde demais. Matt já havia caído sem querer na armadilha deles.

—Aí, não acredito! —Caroline exclamou se levantando. Thomas revirou os olhos irritado e se levantou. —Sabe quanto tempo a gente levou pra preparar tudo?

—Esqueceu da noite do trote, né? —Tyler perguntou se reencostando num projetor.

—Concerteza. —Matt concordou, ele estava suado. Concerteza estava fazendo exercícios.

—Como você esqueceu? —Caroline exclamou irritada. —Estamos esperando isso desde, sei lá, o primeiro ano aqui.

—É Matt. Se vamos fazer isso, você também vai. —Thomas disse segurando uma lanterna e apontando pra ele.

—Estou surpreso por vocês estarem fazendo isso. —Matt falou.

—É coisa da Caroline. —Bonnie disse enquanto Tyler jogava os braços pra cima já irritado.

—Vamos ser os veteranos. —Caroline indagou. —São lembranças que vão ficar pra sempre e se a gente não...

—E se a gente não criar essas lembranças, do que vai adiantar? —Elena completou sorrindo.

—Vai lá, pode zuar. Eu não ligo. —Caroline falou.

—Vocês são moles, ainda temos mais dez salas para preparar. —Tyler disse pegando sua mochila.

Caroline apontou para ele animada enquanto Elena começava a sair, seguindo eles.

—Ei, onde você vai? —Thomas questionou.

—Colar a graveta do Ric, estou criando memórias. —Elena respondeu zombando.

Thomas sorriu e se aproximou de Bonnie que conversava com Matt.

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Thomas, Bonnie e Matt entraram na quadra rindo e conversando.

—Vão embora daqui! —Elena exclamou e eles se assustaram ao ver Klaus.

Em uma velocidade anormal, Klaus logo estava atrás de Bonnie, ignorando Thomas e Matt.

—Ah, eu estava pensando em quando você iria aparecer. Agora podemos começar. —Klaus falou. —Dana, por que você não relaxa? Você e Chad, relaxem. —Dana foi caindo, mas Chad a segurou. —Imagino que por sua causa, Elena ainda esteja viva.

—Isso mesmo. Se é pra culpa alguém, me culpe. —Bonnie disse.

—Nada disso, amor. Só que a sua interferência de bruxa parece ter causado uns efeitos colaterais indesejados. —Klaus explicou. —E como você causou o problema, eu vou fazer você achar a solução.

Uma mulher loira entrou segurando Tyler pelo braço como se fosse combinado, uma entrada dramática.

—Me solta! —Tyler exclamou.

—Quietinho. —a mulher mandou.

—Quero que vocês conheçam a minha irmã, Rebekah. —Klaus apontou sorrindo. —Cuidado, ela é bem malvadinha.

—Seu idiota. —Rebekah pronunciou o olhando de cara feia. Ela jogou Tyler para Klaus.

—Deixa ele em paz. —Elena pediu com a voz firme.

—Eu vou ser bem direto. —Klaus exclamou pegando Tyler e o levando até o centro da quadra. —Toda vez que eu tentei transformar um lobisomem em híbrido, ele morreu durante a transição. Aliás, é bem horrível. —ele mordeu seu pulso forçando Tyler à beber, o lobisomem olhou para todos assustado. —Tenho que achar um jeito de salvar meus híbridos, Bonnie. E pelo bem do Tyler, é melhor correr.

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