14 | Pacto

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eu falei que voltava rápido se me ajudassem, não falei? muito obrigada pelos votos no capítulo anterior, menin@s, isso me deixou bastante feliz e animada! com isso, irei estabelecer uma meta de 400 comentários (sem spam de emojis, por favor) e 300 votos nesse capítulo pra assim voltar mais rápido de novo no dia 03/03!

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Atentei-me ao ponteiro do relógio caro no meu pulso que marcava exatamente uma e trinta e três da madrugada. Um dia após o aniversário do meu bem mais precioso.

Levei um gole de água a boca seca, enquanto continuava sentado na poltrona de couro intercalando o olhar no contrato de submissão e na mulher com a coleira que dei no pescoço, joelhos no chão, as mãos sobre as coxas macias, os olhos baixo e as pernas separadas estando a poucos metros de mim, dando-me uma visão privilegiada de cada minuciosa curva sua.

Melissa estava sendo corajosa e determinada desde o momento que perdeu a virgindade e nós descemos até a minha masmorra onde tirei seu lindo vestido, deixando-a apenas de lingerie no meio do quarto, pois mesmo estando há quinze minutos na mesma posição que eu mandei, a garota não me desobedeceu quando avisei-a que queria admirá-la por tempo indeterminado como a verdadeira obra de arte "a noite estrelada" de Vincent van Gogh em uma exposição de arte.

Eu era um grande admirador de quadros, isso não dava para negar, pensar que algum dia poderia mandar que a pintassem para que eu colocasse diante da parede do meu quarto, me deixava mais do que satisfeito com a imaginação.

Avellar era sim a única arte valiosa que eu jamais poderia comprar com o meu dinheiro, contudo, nada tirava da minha cabeça que eu deveria parar de pensar nisso e focar, já que ela claramente estava desconfortável com o tanto de tempo que a deixei nessa mesma situação sem emitir uma única palavra. Ontem notei como a mulher gostava de mandar e ser humilhada no sexo, mas precisa saber que nem tudo aqui seria como ela queria.

― Sabe, quando descemos, reparei que tirou aqueles quadros estranhos de peitos e bundas das paredes.

― Ordenei que a Helena tirasse para mim e os queimassem.

― Por que?

― Não agradou a minha convidada e quis evitar outro constrangimento quando viéssemos novamente para cá.

― Ah não, nem me incomodei tanto assim. ― zombou, indicando uma careta ao se mexer minuciosamente e aquilo me chamou a atenção.

Estoy ficando surpreso que ainda não tenha reclamado da dor que deve estar sentindo, de onde me encontro, posso ver que seus joelhos já estão mais do que vermelhos, diria até que quase roxos.

― Está tudo bem, senhor. ― se contorceu de leve, voltando quase despercebida para a posição de antes. ― Mas, por quanto tempo preciso ficar assim?

― Pelo tempo que eu quiser, essa será a sua punição até que eu decida.

― Punição? O que eu fiz?

MINHA INSANA PERDIÇÃO - livro 3 da série: Os AvellarOnde histórias criam vida. Descubra agora