22 | Sobrenome

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― Acredito que não seja tão capaz assim de me colocar naquela cruz

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― Acredito que não seja tão capaz assim de me colocar naquela cruz. Você apenas me enrola, senhor. ― a última palavra foi totalmente dita em um sussurro gostoso.

― Como tem coragem de duvidar de mim assim? ― fui em direção ao seu pescoço, seu perfume cada vez mais preenchendo os meus sentidos.

― Se é tão capaz, eu te desafio a me pôr lá agora mesmo.

― As coisas aqui no são como você quer, Melissa. Preciso prepará-la.

― Me preparar? Para quê exatamente? Sei tudo.

― Para o pior. Não sou um padre, mas adoraria escutar seus pecados enquanto chicoteio seu corpo nu preso em uma cruz. Ouvir seus gritos implorando para que eu pare ao mesmo tempo que sua boceta escorre o prazer que guardou por mim durante todos esses anos. Será a primeira vez que farei algo assim com alguém.

Não resisti, beijei seu pescoço descendo diretamente para o vale dos seus seios macios, mas não antes de beijar sua clavícula exposta para mim. Notei quando uma de suas mãos segurou meu pulso levando-o até seus lábios quentes.

Curioso para ver aquilo ao vivo, me afastei para observar quando sua boca se partiu e adentrou meus dedos melados pelas uvas que amassei. Melissa, que, me parecia um pouco receosa há alguns segundos atrás, agora sequer tirava seus olhos dos meus. Uma puta, minha puta, isso que ela era.

Empurrei um pouco mais fundo até sentir a pulsação do fundo da sua garganta, fazendo ter uma leve ânsia e retirar os meus dedos de lá.

― Me prepare, serei uma boa menina. Consigo lidar com o que estiver me esperando.

― Sabe o que vem depois, não sabe? Yo não quero que você seja a minha escrava sexual. Estou contente com o nosso contrato de Dom e submissa.

― Não preciso ser, apenas me mostre como é estar inteiramente vulnerável para quem eu realmente senti algo na vida.

― E se eu tiver blefado um pouco... ― me afastei vagarosamente, porém ela prendeu suas coxas atrás das minhas pernas, pois ainda continuava sentada. ― Acho que isso seria um pouco demais para você que está começando agora a entender o meu mundo.

― Por favor, Daniel. Não estou pedindo que me ame, apenas que me deixe experimentar tudo o que me ofereceu no contrato. Seja meu mestre.

― É isso mesmo que quer, Mel? Tomarei seu corpo. Tudo que me diz respeito. Literalmente tudo... Sua boca, sua boceta, seu ânus... Estará preparada? O pouco que te ensinei até agora não se compara a nada disso.

― S-Sim, faça isso. ― guiou novamente meus dedos para sua boca, pegando a minha outra mão e colocando na sua boceta por cima da calcinha. ― Me deixe saber como é ser inteiramente sua sem barreiras, sem jogos. Quero ser a única mulher que irá te conhecer do começo ao fim. Quero ter nossas almas cruzadas.

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⏰ Última atualização: Sep 08 ⏰

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MINHA INSANA PERDIÇÃO - livro 3 da série: Os AvellarOnde histórias criam vida. Descubra agora