G¡P
𝐎𝐏𝐏𝐎𝐒𝐈𝐓𝐄𝐒 | Esta é uma emocionante história que narra a vida de duas mulheres que compartilharam um breve, mas intenso romance no passado. Sem considerar as possíveis implicações desse relacionamento casual, uma delas descobre que está...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— A Emília se mudou pra Grécia por um tempo - Fala koko e eu estranho.
— Como assim? - Pergunto e me aproximo dela.
— O que mamã, a senhora simplesmente transou com ela engravidou dela e sumiu - Fala e eu trinco os dentes.
— Khloé - Falo a repreendendo.
— Quê? Eu estou certa, ela tá vivendo a vida dela mamã - Fala — A única que está vivendo uma mentira aqui é você - Fala e logo sair me deixando sozinha com os meus pensamentos.
Desde do momento em que eu contei pra Khloé que estava grávida e que a filha é da Emília a mesma vivi me crucificado por isso. Eu sei que ela está certa, eu estou mentindo sobre a verdadeira mãe da minha filha, mas eu não poderia arriscar o que iriam pensar de mim se eu falasse que trair o meu marido e engravidei. Isso seria o meu fim.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Pov's Emília Marino
— Amor pega a toalha pra mim por favor - Escuto Donna me chama e vou até o closet pegar um toalha limpar pra ela.
— Aqui está querida - A entrego a toalha, e caminho novamente até a cama resolvendo algumas coisas pendentes do meu trabalho.
— Baby, que tal irmos em uma balada? Ouvir dizer que tem uma incrível e é perto de onde estamos - Olho pra ela que estava em minha frente e sorrio.
— Está disposta a ir pra uma balada depois do que aconteceu ontem? - Pergunto e ela fica vermelha.
— Amor, foi apenas por conta da bebida - Fala ela lembrando dos acontecimentos de ontem a noite.
— Não pensei que minha namorada fosse ciumenta - A provoco.
— Eu não sou, mas fiquei incomodando com várias mulheres olhando pra você - Fala e eu me levanto deixando o trabalho um pouco de lado pra da atenção a ela.
— Não precisa se preocupar tá bom? - Falo e beijo seu pescoço.
— Se mais alguma puta te olhar eu não me responsabilizo - Fala ela me tirando uma risada.
— Tudo bem minha ciumenta, não precisa de tudo isso - Falo a ela e beijo novamente seu pescoço.
— Baby por favor não faz isso - Fala e eu sinto seu corpo arrepiar.
— Isso o que? - Pergunto na maior cara de pau do mundo.
— Pare de me deixar com tesão justo agora - Fala ela e eu a viro pra mim.
— Eu não vejo problemas em cancelar nosso compromisso de agora e fica aqui agarradas uma com a outra - - Falo a ela e a mesma se separa de mim.
— Por mais que seja uma oferta tentadora essa sua, eu não vou mudar de ideia e eu quero ir nessa balada - Fala e eu me dou por vencida.
— Tudo bem linda, você que manda - Falo e vou até o banheiro pra tomar um banho e me arrumar pra ir.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Várias pessoas estranhas - Falo no ouvido dela que rir desse meu comentário.
— Emy, por favor - Fala e eu sorrio e vamos até o Bar — Uma vodka - Fala ela e o bar man olha pra mim.
— Energético - Falo a ela me olha estranho mas não questiona — Vamos manter o consciência linda, não vou beber estou dirigindo - Fala a ele que concorda.
— Já tem mulheres te comendo com os olhos - Fala e eu faço olhar pra mim e a dou um selinho.
— Eu não me importo nem um pouco - Falo a ela — Eu estou com você que elas me comam com os olhos - Falo a ela que sorrir.
— Aqui senhoritas - Fala o bar man e pegando nossas bebidas e saímos por aí na balada.
— Por que todos olham pra gente? - Pergunta um pouco desconfortável.
— Creio por sermos deferente em vários aspectos - Falo a ela — Mais não se importe estamos aqui pra segurar divertir - Falo e ela me puxa e começamos a dança.
A dança era boa, várias pessoas só estavam esperando alguém começar pra se soltarem. Eu sentia a ela se esfregando em mim e olhando em meus olhos sapeca por saber que aqui poderia beneficia ela no futuro não tão distante pelo que estava vendo.
— Você é uma safada não é? - Pergunto quando a puxo pra mim fazendo ela fica colada comigo.
— Jamais amor, jamais - Fala e eu beijo o seu pescoço — Golpe baixo amor - Fala e eu sorrio por ali ser seu ponto mais fraco.
— Que isso amor, que isso - Falo a ela e a mesma me beija com vontade, seguro em sua cintura aprofundo beijo, mas ela logo separa e me olhar.
— Que tal irmos pra casa, aqui não tá legal...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
