𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐄𝐙𝐄

373 49 4
                                    

⁠➝ 𝐎𝐏𝐏𝐎𝐒𝐈𝐓𝐄𝐒 ☆゚⁠.⁠*⁠・⁠。゚

Narrador On

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Narrador On

As mulheres saíram as pressas da balada em que estavam. Próximo ao local se encontrava o veículo. Ao chegar perto, Donna puxou Emília, a encurralando contra o carro.

A beijou com sensualidade e arranhou seu pescoço. Emília por outro lado, percorreu as mãos por seu corpo perfeitamente moldado naquele vestido, até chegar em sua bunda, onde apertou com força fazendo Donna soltar um gemido alto. Sua expressão não escondeu o quanto gostou de ouvir aquele som, pois não conseguiu deixar de sorrir convencida.

Donna, querendo tirar aquele sorrisinho de seus lábios, desceu uma de suas mãos em meio ao seus corpos, até chegar a ereção de sua namorada, que no momento estava totalmente visível. Movimentou sua mão em movimentos lentos e torturantes, afim de ter Emília totalmente entregue para ela.

— Donna, acaba logo com isso.- Sussurrou, e logo em seguida soltou um gemido.

Donna apertou o membro por cima de sua calça social, mas parou quando conseguiu o que queria. Retirou sua mão dali, e afastou seu corpo de Emy, que murmurou em protesto.

— Acalme-se, docinho. Temos a noite toda.- Arqueou a sobrancelha.

Emy então abriu a porta para a mulher, e antes de entrar no carro, custou a esquecer a excitação que percorria seu corpo.

Balançou a cabeça em negação e entrou no carro, vendo Donna retocar o batom vermelho sangue em seus lábios carnudos.

— No que estava pensando, querida? - Perguntou Donna, com um sorriso malicioso.

Emília sorriu de lado.

— Estava pensando em todas as posições que iremos foder essa noite.- Começou a dirigir o carro.

— Espero que essa noite se estenda ao máximo. Não sabe o quanto quero dar para você.

(...)

Suspiros pesados eram ouvidos naquele apartamento. As roupas pela casa denunciava o que estava acontecendo ali.

Emília se encontrava nua, de joelhos próxima a cama, enquanto tinha seu rosto enterrado entre as pernas de Donna, essa que gemia como uma louca.

— Querida, não ouse parar agora.- Pediu quando sua namorada se levantou.

Emília se deitou na cama, e apontou para seu rosto, esperando Donna entender o que ela queria.

A mulher vendo aquilo, sorriu maliciosa, e não demorou a montar em seu rosto. Logo em seguida sentiu a sensação gostosa da boca de Emy em seu clitóris.

— Porra, você me chupa tão gostoso.- Revirou os olhos com aquela sensação prazerosa.

Emília continuo com seus movimentos, e não demorou a ter o resultado que tanto queria. Donna gemeu alto arqueando seu corpo, em seguida estava gozando deliciosamente em sua boca.

Tirou a mulher em cima de si, e a colocou delicadamente ao seu lado da cama.

A visão da mulher com as bochechas coradas, e respiração irregular, estava a deixando animada.

Começou a deixar selinhos carinhosos por seu rosto, e então desceu para seu pescoço, onde deixou uma marca que com certeza ficaria visível no dia seguinte. Em seguida começou a lamber seus seios grandes e deliciosos, como se fosse a melhor coisa do mundo. Quando achou que era o suficiente, subiu por seu corpo novamente e beijou seus lábios.

Donna, querendo mais contanto, desceu as mãos até a bunda de Emy e apertou fazendo seus corpos se juntarem mais. Como consequência, seus sexos ficaram próximos, e Emília aproveitou para provocar Donna.

Pegou seus pênis, e esfregou por toda a intimidade da mulher, que estava totalmente alucinada com aquele prazer enorme. Precisava liberar aquela tensão, e S/n provocando estava a deixando irritada.

— Pelo amor que você tem, apenas transe comigo até não aguentarmos mais.

Não precisava de mais nenhuma confirmação ali. Esqueceram de tudo, e apenas focaram naquela momento.

Emília passou a ponta de seu pênis pela entrada quente de Donna, e olhando fixamente para seus olhos, se deixou escorregar pelas dobras molhadas de sua namorada.

A sensação era incrível, elas não queriam parar.

Donna não se importava com o barulho de seus gemidos, então não os reprimia. Emy a todo momento registrava suas expressões de prazer, e estava adorando ver Donna tão entregue a ela.

— Querida, eu estou tão perto! - Sussurrou Emília.

Donna abriu os olhos com dificuldade.

— M-meu amor...- Sua voz estava falha. - V-vem comigo, docinho.

Então, acelerou seus movimentos ainda mais, e sentiu as paredes internas de Donna apertar seu membro. Quando sentiram o orgasmo chegando, se beijaram e se libertaram daquele prazer.

Suspiraram alto e sorriram uma para a outra.

— Porra, não sinto minhas pernas.- Disse Donna, e logo caíram em risos.

Emy deitou-se ao lado de Donna mais uma vez, recuperando seu fôlego. Quando sentiram suas  energias voltando, olharam uma para a outra.

— De novo? - Perguntou Emília.

Donna sorriu maliciosa e montou em sua cintura.

— Com toda certeza...- Aproximou-se de seu ouvido — Não pretendo parar tão cedo, querida...

- Aproximou-se de seu ouvido — Não pretendo parar tão cedo, querida

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Capitulo Escrito por LoysaSoares.

- Comentem e votem isso ajuda demais.

- Bebam água e boa leitura.

𝐎𝐏𝐏𝐎𝐒𝐈𝐓𝐄𝐒 | Kristen Jenner Onde histórias criam vida. Descubra agora