ALGUMAS HORAS após a mulher se despedir do noivo com aquele beijo, Taehyun decidiu chamar Beomgyu para tomar um banho e claro, o garoto não recusou.
Era duro ter que ver alguém tão bom como Taehyun se submeter ficar com aquela mulher, não sentia ciúmes, pois era muito cedo para entender todo aquele turbilhão de sentimentos emaranhados.
Conheceu o moreno há alguns meses quando sua mãe o apresentou como noivo, nem como namorado foi, achava aquilo um absurdo. Sabia que ela iria sugar Taehyun até a última gota como havia feito com o seu pai.
Caminhou em silêncio até o banheiro do seu próprio quarto, ouvindo passos pesados de Taehyun logo atrás.
Aquela deveria ser apenas uma semana onde aguentaria a mulher, onde tentaria ter diálogos bons com o seu filho para que o relacionamento vingasse, mas não imaginou que iria gostar tanto do garoto ao ponto de parar em cima de sua cama.
Os braços do homem foram puxados, arrancando ele de seus próprios pensamentos quando viu o baixinho o abraçando, todo manhoso.
Taehyun não resistiu.
Levou o pequeno até o banheiro e se trancaram ali, começando a se despir.
Como não teve a oportunidade anteriormente, tirou peça por peça do mais novo, vendo cada vez mais as marcas em seu corpo esbelto aparecer.
― Bela pintura, quem fez? - Brincou, apontando para os chupões e arranhões espalhados pelo seu corpo.
Beomgyu riu, entrando na brincadeira quando se aproximou e enlaçou os dois braços no pescoço alheio.
― Foi o melhor pintor que eu conheci, Taehyun, você deve conhecer. - Aquilo o pegou de jeito.
― Conheço sim, bom gosto você tem, pirralho. - Riram e engataram num beijo molhado, que o próprio início, levando o garotinho até o Box após se livrar das roupas também.
Ambos os corpos se arrepiaram quando a água morna entrou em contato com as peles flamejantes, todos os dois desejando ter um ao outro novamente.
― Qual é dessa fissura que por ti, moleque? - Beomgyu se arrepiou quando a voz rouca ricocheteou rente a sua pele.
― Não me pergunte nada, sabe que compartilho das mesmas dúvidas que você. - Empurrou o corpo másculo até que as costa se chocassem com a parede gélida, arrancando um gemido grosso de Taehyun pelo contato frio.
A mãozinha foi rapidamente guiada até o cacete do moreno que já apontava para cima de tão duro que estava, passando os dígitos envoltos da extensão rígida. Deslizou o polegar na fenda da cabecinha avermelhada e gotejante, começando a punhetar o padastro com rapidez.
Taehyun rapidamente levou às duas mãos até o traseiro do mais baixo e apertou com força, massageando o local e separando as bandas com possesividade. Roçou dois dedos no buraquinho violado, o acariciando.
A conta da água iria aumentar e Beomgyu estaria ferrado, mas naquele momento o tesão era tão grande que não dava a mínima para o chuveiro ligado.
Não suportando mais o desejo insano que sentia, mudou as posições e deixou o moreno contra a parede, segurando seus pulsos para trás do corpo, roçando o caralho no cuzinho sedento.
Sem pensar, Taehyun invadiu a grutinha do garoto pela segunda vez, fechando fortemente os olhos quando sentiu o pau ser esmagado pelas paredes internas do pequeno.
Um grito hipersensível deixou os lábios cheinhos, seguido de duas lágrimas grossas que se misturaram com as gotículas da água do chuveiro pelo corpo.
O barulho das socadas foram bem mais audíveis que no dia anterior, o traseiro pulava contra sua pélvis e os sons eram absurdos de bons.
― Devagarzinho, Tyun... - Pediu manhoso, dando um gritinho quando recebeu em resposta um tapa forte na banda esquerda da bunda. ― Cretino.
― Sei que não quer devagar, está gemendo que nem uma cadela no cio. - Disse bruto, fazendo o outro sorrir: aquilo era verdade.
Apoiou o rostinho na parede e apenas sentiu.
Sentiu as mãos quentes e grandes do homem passeando por seu corpo como se estivesse admirando um templo sagrado, cuidando.
Sentiu os lábios percorrendo a pele não mais imaculada, distribuindo chupões pelas costas que causando fisgada no baixo ventre do Choi mais novo.
― Sabe qual é o meu desejo? É te levar até aquela varanda e macetar seu rabinho até todos pensaram que você está pedindo socorro. ― O homem susurrou ofegante e Beomgyu se derreteu, agradecendo pelo braço livre dele estar envolta de sua cinturinha.
As pernas bambas já não aguentavam sozinhas e se Taehyun o soltasse, iria cair no chão.
― Hyun... Não fala assim que fico mais louco por você, isso é tão perigoso e... Quente. - Murmurou, ficando nas pontas dos pés, empinando o bumbum de pêssego para Taehyun violar com mais força. ― Vou adorar ver a cara de espanto dos vizinhos quando notarem que a ajuda que eu preciso seja de um guindaste para me tirar de cima de você, pois não há ninguém que me tire daqui.
Foi o estopim.
O homem deu uma sequência de tapas, deixando os dígitos marcados na pele vermelha como sangue, surrando o cuzinho de Beomgyu sem piedade.
Os gritos foram se intensificando cada vez mais e com certeza os vizinhos ouviram quando o coreano gritou o nome do padastro.
Soltou os pulsos do garoto, obrigado ele a ficar com os braços para trás e agarrou as tetinhas de mãos cheias, apertando o montinho de carne volumoso, brincando com os botõezinhos delicados.
O moreno tentava a todo custo fechar as perninhas, mas Taehyun não deixava, queria ele todo abertinho até que chegasse ao seu limite.
Subiu uma das mãos até o pescoço dele, agarrando e o violentando por trás, ouvindo os gemidos dengosinhos do garoto que pedia por mais.
Beomgyu estava insaciável.
Um sorriso sacana cresceu no rosto do mais velho, este que suspirou fundo e levou o garotinho até o Box, fazendo o corpinho delicado ficar contra o vidro embaçado.
― Fica quietinho, doce. - Pediu e saiu de dentro do garoto, entrando de uma só vez, se deliciando com o choro de prazer dele.
― Por favor... Hyung, por favor. - Soluçou, implorando para que ele continuasse, já estava chegando lá.
Taehyun não estava diferente do seu amante, ambos gemia e diferente do mais novo, os do homem arrepiavam até alma. Estava quase gozando dentro do enteado de novo.
Taehyun estocou forte e duro, saindo e entrando dentro de Beomgyu com rapidez, puxando os cabelos com luzes loiras do garoto para trás, apoiando a mão livre no ombro dele.
O garotinho já estava sem forças, era rudemente comido pelo homem, os olhinhos quase não se abriam e já estava sucumbindo de prazer.
Taehyun empurrou o quadril contra o dele mais algumas vezes, ficando as unhas no ombro quando veio em jatos fortes, preenchendo Beomgyu com sua porra que escorreu aos montes para fora. Gemeu de prazer, revirando os olhos e não parando de socar até que seu garotinho viesse junto.
E ele veio, o melhor orgasmo que teve na vida, assim como no dia anterior.
A porra branquinha e viscosa escorreu pela vidraça do Box, deixando Beomgyu vermelho como um moranguinho maduro.
Passou-se um tempo ali, ambos tentando recuperar o fôlego após o delicioso orgasmo que tiveram.
― Você é perfeito, Kitty. - Dusurrou rente a orelha dele, vendo um sorriso se formar nos lábios redondinhos e belos.
― Você também, Hyun. - Disse e com muita dificuldade virou de frente, sentindo a porra dele escorrer pelas coxas, abraçando o homem. ― Cuida de mim?
― Com maior prazer. - Acariciou o rostinho vermelho do garoto, o levando até o chuveiro para que ambos esfriassem os corpos e pudessem terminar o banho.
E Taehyun cuidou, como Beomgyu nunca havia sido cuidado antes.
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𝗔𝗱𝘂𝗹𝘁𝗲́𝗿𝗶𝗼 › Taegyu
Hayran Kurgu𝐓&𝐁. 𝐓𝐚𝐞𝐠𝐲𝐮 𝓝os olhos de Sooya, Beomgyu era apenas um adolescente rebelde que precisava de um bom corretivo para tomar rumo na vida. 𝓜as, aos olhos de Taehyun, o castigo que o garoto precisava para criar bons modos era o que estava dentro...