Olho o lugar abaixando o jornal a sala praticamente vazia e olho a horas no meu telefone e vejo que ainda faltam algumas horas para o meu voo. E vejo uma máquina de bebida energética de café com cereja da empresa do meu irmão, quero dizer da nossa empresa Aroma café e volto a olhar o jornal. E escuto uma voz.— Eu acho que esse jornal é meu.— a voz e grossa e abaixo o jornal dando de cara com uma cara de terno azul claro quase um cinza e está com uma blusa branca e loiro e a barba rala o óculos escuro e está a comer uma maçã verde e está com a outra mão no bolso da mesma cor do terno. Deve ter uns trinta anos.
— Senhor me desculpa eu não sabia.— levanto o rosto para olhar para o cara melhor que dá outra mordida na maçã.
— Não tem problema já tinha terminado mesmo é…— abaixo o capuz e olho para que está meio estranho e me olha espantado.
— Pelo visto há algum problema sim pela sua cara. Me desculpe é que vi em cima da mesa e não sabia que tinha dono não deu tempo de ler ele hoje — dobro o jornal e estico o jornal na direção dele — Toma e obrigado pelo tempo que eu usei ele.
O cara tira a mão do bolso e pega o jornal ainda me encarando que é estranho é me levanto passando por ele indo até a maquina de café, que bem, tá mas para um suco cheio de cafeína. Pego um copo grande GG e encho ele de gelo e vou até a máquina e coloco o suco de cereja e tem a cafeína que dei a ideia já que muitas pessoas gostam da sensação da cafeína mas não gostam do gosto do café e bem amo cereja dei a ideia para colocarem na empresa além de atingir um público jovem que amam a sensação o meu paladar agradece. Olho para cara que ainda me encara que é estranho é me viro novamente pegando uma tampa e um canudo vermelho enfiando no buraco do copo e movimento um pouco o canudo para misturar o suco e me viro novamente bebendo um pouco e voltando na direção que eu estava para pegar a minha bolsa bebendo o suco de cereja e o cara continua a me encarar.
— Licença — falo pegando a bolsa que estava na frente dele sobre a mesa baixa e pego meu computador e vejo que a uma revista — acho melhor a revista — mostro a revista e a pego e saio de perto do cara e caminho sentando a uns dez metros dele em outra poltrona cor de creme que o encosto é alto pelo vidro da sala dá para ver a pista e os aviões, olho a revista e quando abri dei de cara com a matéria da família da Eda falando como são bem sucedidos e tem a foto do Ethan e da sra. Carla e sr.Eric e fecho a revista. Sinto um desconforto. Tomo mais um pouco da bebida vermelha que deixa a língua da mesma cor da bebida. E jogo a revista com tudo sobre a mesa e lembro da Carla falando “ O Ethan pode levar a Luna no baile eles formam um belo casal” belo casal? Casal uma ova, ela deveria ter ensinado o filho a não ser um canalha mentiroso compulsivo. — Filho da puta — falo bebendo o líquido vermelho novamente.
— Quem é o cara que a mãe recebeu tal difamar? — olho para cima e vejo o cara do jornal agora sem óculos de sol dando para ver os olhos verdes como de um pouco de castanho mas aparenta altera. E continuo a beber o líquido sem falar nada. E estica o jornal na minha direção.
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Doce Veneno
Random🚨 Essa obra e um Dark Romance 🚨 Luna sempre teve a sua vida controlada por outras pessoas. Apesar de tomar atitudes responsáveis sempre quis viver algo de verdade cometendo pequenas loucuras pelo caminho mas nunca uma tão grandiosa quero dizer...