Capítulo thirteen' Black Cat

18 2 0
                                    

Vota e comenta ajuda no engajamento da obra e me inspira escrever

A escuridão habita em você e onde vai deixar rastro que esteve ali.

Chego na casa antiga da senhora que trabalho a vida inteira para o Stefan e sabe de tudo que acontecia dentro daquela casa, mas não só nela mas sim nas duas casas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Chego na casa antiga da senhora que trabalho a vida inteira para o Stefan e sabe de tudo que acontecia dentro daquela casa, mas não só nela mas sim nas duas casas. Fora outras coisas que me falava, bruxaria era o seu estudo favorito, ela ama ervas e espiritualidade e estuda o catolicismo. Está fora da cidade há um bom tempo desde a morte dele, foi visitar uma conhecida e está a alugar a minha casa. Todos da vila tem um certo medo da senhora.

Vejo que não a ninguém e nem a garota que diz ser neta do Stefan. Dizem que a rosa preta é um sinal de luto mas também de obsessão. Fico com o luto, não tirei os espinhos da rosa, eu não quero essa garota aqui e pode ser uma farsante em busca de algo. Eu vi o documento do óbito, a notícia, Stefan ficou ainda mais diferente. Ele perdeu todos e eu perdi ela.

Escuto um barulho de porta se abrindo e passo pela casa. Saio pela janela do quarto escuro como se eu fosse um adolescente ou um bandido…

A luz acende e vejo a silhueta da mulher que foi até a cama e olhou a rosa preta e depois a pega e vejo o dedo dela furar e levar até a boca e o sangue não aparenta parar, ela vira a cabeça e olha em direção a janela com o dedo contra os lábios. Então pela primeira vez vejo o rosto dela. Não pode ser ela, a garota de Nova York. Ela fecha a janela rapidamente a trancando. O perfume que senti era dela, a pessoa que está em minha mente está aqui. A pessoa que tanto me persegue em pensamentos e agora tão próxima.

Volto para a mansão solitária e não a funcionários pois já estão em suas casas e não tenho muitos em vista do meu meio irmão. Gosto dessa solidão, essa casa que jurei proteger. Essa mansão que esconde segredos. Vou até a mesa de canto pegando o copo de whisky lembrando de nova York como um sonho erótico vivido. Eu transei com a garota que vi crescer até os oito e tive nos braços que jurei para a mãe dela que a protegeria. Bebo mais. Stefan me mataria ao saber de tal absurdo. Meu penês formiga só pela possibilidade de ter essa garota novamente. Saio da sala com o copo e garrafa de whisky passando pela sala de jantar e a sala da entrada da casa e subindo a escadaria grande da mansão indo para a área oeste para o quarto ainda bebendo e o gosto forte e amargo da bebida passa em minha garganta queimando. Minha boca tocando a pele dele. Não pode ser ela.

21 anos atrás

— Agora que o Nick aceitou a sua vinda para essa casa…— Não consigo mas focar em Stefano.

— Quem é ela?— Olhou para o lado de fora como eu estou. A uma jovem que está com uma borboleta nos dedos.

— E minha filha Anabela, ela também mora nessa casa.— Ele olha para os papeis sobre a mesa. Mas me arrisco em perguntar já que a vi poucas vezes e aparenta fica só na mansão e a primeira vez que a vejo do lado de fora.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Sep 21 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Doce Veneno Onde histórias criam vida. Descubra agora