El Sabor De Lá Venganza { FreenBecky }

Capítulo - 5

Boa tarde amores, como eu sou boazinha rs trouxe mas um capítulo pra vcs lerem ❤. 

Quero tbm esclarecer uma coisas pra vcs, não existe a chance da Becky ser filha do Klaus, vi que alguns leitores estavam cm dúvidas, então resolvi esclarecer essa parte. 

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    Autora Narrando

Existia um motivo para a Alison está ligando para a Freen, além de sua obsessão por saber onde a mesma andava sem ela... O que tinha acontecido fora trágico! Nem a própria Alison como a Serena estavam acreditando na tragédia.

Klaus sofrerá um acidente terrível de carro. O seu carro baterá de frente á um caminhão de gasolina, reproduzindo uma explosão que não sobrara nada além de corpos carbonizados. Tanto do motorista, como do Klaus. Fora necessário um teste de DNA para comprovação do Klaus. Horas no IML que a Alison gostaria que Freen tivesse ao seu lado, mas a sua noiva provavelmente estaria em algum cassino, gastando dinheiro.

Enquanto, Alison e sua mãe resolviam a questão da morte do Klaus.

As palavras tinham realmente poder. Quando a Alison desejou que o seu pai morresse, não achou que isso iria acontecer... Mas como aconteceu, ela se sentia triste sim, mas também se sentia aliviada. Com o Klaus morto, poderia considerar a sua mãe a esposa e viúva do mesmo. Seria uma fatalidade. E ninguém descobriria que o seu pai tinha outra. Serena continuaria no topo e receberia as condolescências como uma viúva.

A herança ficaria para Alison... Que daria metade para a sua mãe. Tudo estava resolvido. O seu pai morrerá, sim. Fora trágico, sim. Mas ele pedira por isso ao trocar a família por uma cretina qualquer.

Deus castigava os homens infiéis e aos hereges.

Serena estava no canto, chorando a perda do ex-marido, e do grande amor de sua vida. Alison não chorava, apenas exibia uma expressão amarga quando o celular de Freen dava caixa postal. Tinha momentos que odiava a Freen, porém, não tinha forças para abandoná-la.

Desistindo de contatar a Freen, Alison senta-se no sofá e respira fundo, pedindo paciência para o choro compulsivo de sua mãe.

– Não chore. Ele iria desonrá-la na frente de amigos e conhecidos. Se morreu, algum sentido teve. – Alison diz friamente.

– Mas eu o amava. – Serena responde aos prantos.

– Mas ele não... E Deus o castigou por seu adultério. A mulher que ele mantinha ou tinha um caso, agora não tem nada. –  diz mais friamente ainda. – Ganhamos. Como sempre. Não há vitórias sem perdas. Estamos de pé e ricas. E essa mulherzinha será enterrada juntamente ao papai. Ganhamos, mamãe... Ganhamos.

Alison achava isso e até sentia o gostinho da vitória... Mas coitada, descobriria nos próximos capítulos que uma guerra não era constituída de pequenas vitórias...

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Unhas grandes, bem feitas, numa tonalidade avermelhada batia no braço acolchoado da cadeira, enquanto, os olhos se mantinha firmes nos monitores de vigilância do Cassino Fantasy. A piteira de ouro que acomodava um cigarro foi aos lábios, inalando o tabaco acentuado do seu cigarro importado.

Abrirá aquele Cassino á quase um ano e tivera tanto sucesso que pensava em expandi-lo, Las Vegas, talvez. Nunca pensará aventurasse no ramo de jogos. Até porque em seu sangue, corria a medicina. Mas tinha feito faculdade de medicina e administração. O cassino era apenas uma diversão, já que tinha dinheiro mais do que suficiente para sua décima geração. A medicina praticava por amor... Apesar de ser um trabalho por amor, as suas palestras eram uma fortuna. Já tinha ganhado o prêmio Nobel por sua futurística cirurgia neurológica para a cura do Alzheimer precoce.