Um monte de coisas estão acontecendo

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Sasuke:

Sinceramente, pra mim não importa se foi a Angela que matou ou não, o importante é que ele pagou pelo o que fez.

- Será que foi ela? - mamãe perguntou.

- Motivos ela tinha. - respondeu meu pai.

- O Walter vivia traindo ela, mas dizem que ela fazia o mesmo.

- Itachi eu acho que ela matou ele por causa de dinheiro, eu ouvi dizer que ele gastava muito dinheiro em casas noturnas, então talvez não iria sobrar para a herança. - disse Naruto.

Essa história vai ser assunto por muito tempo, mas o que me incomoda é a Sakura ela está estranha.

- Está tudo bem? Você parece preocupada. - sussurrei pra ela.

- Sim, não é nada.

Eu sinto que ela está escondendo alguma coisa...

- Mas mudando de assunto, como estão os preparativos para o casamento? - perguntou meu pai ao Naruto.

- Estão indo bem, eu não vejo a hora do dia chegar.

- E vocês já sabem onde vão passar a lua de mel?

- Na verdade ainda não, mas estávamos pensando em ir para algum lugar tropical.

- Eu e o Fugako já fomos para o Brasil, é um lugar maravilhoso.

- Uma pena que fomos roubados logo no primeiro dia...

- Querido, todo lugar tem roubos.

- E era um calor de matar, eu pensei seriamente que eu ia derreter.

- É porque a gente foi na estação do ano errada. - disse minha mãe já perdendo a paciência.

- Não defende Mikoto, o lugar é péssimo e só tem pobre lá.

- Mentira, o lugar tem uma paisagem maravilhosa.

- Você só gostou porque tinha um monte de homem quase pelado lá.

- Ah claro, você não olhou pra nenhuma mulher lá, né?

Todos ficavam se encarando enquanto os dois discutiam.

- Pai, mãe vocês não precisam brigar por isso. - disse Itachi tentando apaziguar a situação.

- Shiuuu! Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher.

Eu acho incrível como os dois conseguem discutir por literalmente qualquer coisa.

- E o bebê Izumi? - Sakura perguntou.

- Ah eu não vejo a hora dele nascer.

- Eu não sei se estou preparado para ser pai, eu acho que eu não vou dar conta.

- Engraçado porque na hora de acordar a casa inteira com o barulho, não achou ruim. - retrucou meu pai.

- Uma coisa não tem nada haver com a outra pai, eu não sei como cuidar de uma criança.

- Ai já não é problema meu.

- O seu pai é tão delicado. - Sakura sussurrou pra mim, e eu ri.

Nós continuamos conversando e depois fomos dar uma volta pelo Jardin.
Nos sentamos no antigo gazebo em que tivemos nossos encontros.

Tenho tantas memórias boas desse lugar, foi aqui que nós conhecemos.

- Eu amo esse lugar, me lembro até hoje de como foi o nosso primeiro encontro aqui. - ela dizia com os olhos brilhando.

- Porque eu te amo, Sakura! (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora