*OLIVER*
A forma como os olhos dela brilham ao admirar o teto que se abria para a luz da lua, sua expressão de curiosidade e a gratidão que ela sente por cada detalhe novo em sua vida me cativam profundamente.
Meu plano original era simples: na noite de núpcias, tiraria sua virgindade para que esse não fosse mais um obstáculo. Afinal, depois do nosso divórcio, ela provavelmente encontraria outros homens, e explicar a virgindade após um casamento seria no mínimo intrigante.
Era apenas um meio para um fim.
No entanto, esta viagem que minha avó nos presenteou, combinada com o fato de ter Lia compartilhando o quarto e a cama comigo, transformou tudo em um grande afrodisíaco.
Observá-la nua, encharcada e mordendo os lábios enquanto encara o teto me deixa inebriado. Meus olhos percorrem suas curvas, e recordo o quão prazeroso foi ter sua boca no meu pau, apesar de sua inexperiência. Ela estava meio impaciente, com uma grande dose de pudor, mas ainda assim, o sabor de sua entrega foi incrível.
Nunca fui um homem paciente o suficiente para ensinar qualquer coisa a alguém, mas com ela, é diferente. Sinto prazer em ver seu esforço para me agradar, em dar-lhe ordens, em ensiná-la, em proporcionar-lhe prazer, mesmo que nunca tenha sido um homem altruísta.
Impaciente, querendo de volta a sua atenção, levo minha boca em seu mamilo, e isso não tem a ver com altruísmo, é puro fogo, amei chupar seu peitinho e ouvir o gemido nervoso que escapa de seus lábios, e agora ela definitivamente esquece a lua e vem ver estrelas comigo.
É dar prazer a ela e receber em dobro, porque assim que ouço sua voz fina dizer: — Ai, Oliver!
De imediato meu corpo volta à vida, latejando, gotejando de desejo por ela.
Ajeito meu pau em seus lábios melados, e brinco roçando-o na entrada que estou louco para foder novamente, sua pélvis se move em busca de mais atrito, e gosto do seu olhar de puro tesão direcionado a mim.
Ela cola nossos lábios, receosa, e enfio minha língua na sua, exigente, tomando tudo que ela me dá, sinto o meu gosto em sua boca e isso atiça todo o sentimento de posse que há em mim quando penso que fui o único pau que ela esteve fodendo.
Descolei nossos lábios, porque a necessidade me tomou inteiro.
— Está pronta pra mim? — A pergunta é feita enquanto já começo a penetrá-la, seu acenar positivo carrega uma dose de dor em sua face, sei que sou grande demais para a sua bocetinha muito pequena e apertada, no entanto, sei que ela pode me aguentar, e ainda sentir muito prazer.
Não resisti e fiquei apenas observando seu rosto se transformar enquanto sentimos sua carne molhada sendo esticada, me recebendo, suas unhas fincaram em minhas costas, travei a mandíbula, sentindo demais.
Sexo não costumava ser assim, era apenas sobre prazer, então por que sinto a necessidade de observá-la, de saber se está gostoso para ela também? Empurro devagar, preocupado, muito atento as suas reações, mesmo sabendo que ela está molhada e pronta para mim.
Quando Lia revira os olhos, fico alucinado, tão apertada que a cada inspiração sinto a boceta apertar, e quando ela expira solta-me, o movimento de sucção tão nítido, quente, que é difícil manter a lucidez. Empurro de novo, e de novo, numa luta interna entre ir fundo e duro, mas controlando-me para não a machucar.
— Porra, você é tão gostosa, tão minha.
O som de embate molhado causado pela fricção entre nossos corpos é enlouquecedora, quando a sinto mais receptiva e acostumada ao meu tamanho, paro de me segurar e a penetro do meu jeito, fundo, forte, e recebo seus gemidos e unhas cravadas em minha pele.
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Contrato sem volta
RomanceTropes: Convivência forçada:: Casamento por contrato :: Bilionário x Faxineira:: Mocinha Plus size