Destinados (Final)

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Os lábios grandes e grossos de Noctis devoravam os lábios finos de Ariel em um beijo intenso e caloroso. Ariel sentia seus paus se roçando e arfava com o toque das mãos de Noctis, que percorriam suas costas até chegarem em sua bunda.

Ele empinou, e seu familiar a apertou, abrindo-a e passando o dedo em seu cuzinho. Os músculos duros do peitoral largo de Noctis eram a cama perfeita para os músculos do peito de Ariel, que parecia frágil nos braços daquele homem enorme.

Noctis o virou na cama e deitou-se por cima dele. Afastando o cabelo que escorria no rosto de Ariel, beijou seu queixo e depois começou a beijar o peito, barriga até chegar abaixo do umbigo dele e sentir o cheiro do seu pau.

Ariel tinha uma das mãos na nuca de Noctis e acariciava-o enquanto seus olhares se cruzavam. Noctis deu uma lambidinha no pau dele, que pulsou em resposta. Pelo espelho do guarda-roupa, Ariel pôde ver a bunda grande e aberta de Noctis, que estava de quatro entre suas pernas e começava a lamber suas bolas.

Noctis entrelaçou os dedos em uma das mãos de Ariel, que correspondia aos seus movimentos em perfeita sincronia, então, deslizou a ponta da língua, das bolas até a cabeça do pau de Ariel, e, puxando a pele para baixo, envolveu-a com os lábios quentes. Ariel gemia baixo, sentindo a língua de Noctis contornar a cabeça do seu pau.

O reflexo mostrava o cuzinho de Noctis piscando e o saco balançando enquanto ele o chupava.

   – Noctis… – gemeu Ariel, e ele abriu os olhos enquanto continuava chupando. O verde e o azul dos seus olhos brilhavam com intensidade. – Eu quero…

Noctis tirou o pau da boca e, sorrindo, começou a engatinhar de volta para cima dele. Beijando-o, acomodou-se sobre seu pau, fazendo a bunda roçar contra o membro, que babava.

   – Eu também quero – disse Noctis, dando uma mordidinha em seu lábio, em seguida, encaixou a cabeça do pau de Ariel entre suas nádegas.

   – Espera. A camisi…

   – Você precisa me tornar seu. E só tem um jeito de fazer isto – disse Noctis, com a voz doce e paciente.

Ariel assentiu e apoiou as mãos sobre as coxas grossas de Noctis, que fechou os olhos e ergueu o torso, fazendo força para que seu pau entrasse. O bruxo não conseguia mais desviar o olhar daquele corpo escultural em cima dele.

Noctis deu um gemido enquanto mordia o lábio, e Ariel sentiu seu pau começar a ser engolido pelo cu dele. Apertou as coxas do shifter e fechou os olhos. Teve um flash de um homem ruivo e uma mulher magra, com olhos iguais aos de Noctis.

Noctis sentou até sentir o pau todo dentro dele e apoiou as mãos no peito de Ariel. Aos poucos, Ariel começou a comê-lo, aumentando a força conforme Noctis relaxava mais o cu. Uma brisa percorreu o quarto e as velas e incensos ao redor deles se acenderam.

Ariel olhou para elas, mas Noctis tocou em seu rosto e o fez olhar em seus olhos. Outro flash e agora Ariel era uma criança correndo com uma cesta cheia de peixes até um navio Viking. Atrás dele, vinha um garoto loiro, dono dos mesmos olhos heterocromáticos de Noctis.

O bruxo piscou, retornando para o presente. Suas mãos percorriam do abdômen até o pau de Noctis, que batia contra sua barriga quando ele quicava em sua piroca. Fechou a mão em volta daquele caralho grosso e começou a masturbar Noctis, que gemeu um pouco mais alto, apertando o cuzinho.

Ariel era menor que Noctis, o que fazia o pau do familiar ficar bem próximo do seu rosto. Ainda masturbando Noctis, que sentava mais devagar, aproveitando a conexão entre eles, inclinou a cabeça para a frente e conseguiu chupar a rola dele enquanto fodia. Noctis puxou outro travesseiro e colocou debaixo da cabeça de Ariel para ajudá-lo.

Agarrando a bunda de Noctis com força, Ariel socou até o talo, fazendo suas bolas baterem contra a bunda dele. Outro flash. Uma senhora de cabelos grisalhos, sentada à uma mesa, fiava com destreza enquanto seu marido a observava em seu trono, com uma bela coroa na cabeça. Ele sorriu, e Ariel reconheceu o sorriso de Noctis.

A conexão entre eles estava tão forte que eles nem se importaram em trocar de posição. Ariel, na verdade, temia que, se saísse de dentro de Noctis, pudesse perder o que estava acontecendo. Noctis rebolava em seu pau, enchendo a boca de Ariel com um sabor um pouco amargo do pré-gozo. Ariel não se incomodou com o sabor, continuava mamando Noctis e o fodia com mais força, até que ambos explodiram dentro um do outro.

Ariel engolia os jatos quentes que acertavam sua garganta e jorrava dentro do cu de Noctis, que arqueava as costas enquanto agarrava seus ombros.

Outro flash. Uma mulher com o símbolo de uma Lua cheia entre uma Lua crescente e uma minguante na testa, estendia os braços com serpentes prateadas tatuadas neles para um belo rapaz com uma coroa de chifres e serpentes azuis tatuadas nos braços. A Deusa e o Deus em suas formas de Senhora e o Caçador.

Noctis o beijou, trazendo-o de volta para o que acontecia no quarto.   Os dois se acariciavam enquanto olhavam nos olhos um do outro.

   – Você também viu nossas vidas passadas – disse Noctis puxando-o para cima dele, e o colocou com a cabeça em seu peito. Afagando-lhe os cabelos, continuou: – Estamos destinados a nos encontrarmos eternamente, Cernunnos.

Ariel beijou o peito de Noctis e, abraçando-o, sorriu e disse:

   – Para todo o sempre, Cerridwen.

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