Estou em um restaurante luxuoso com a minha família, sendo a caçula entre 7 irmãos homens.S/n: É um milagre estarmos todos juntos. Por que essa reunião repentina?
Pai: Porque quero ver todos os meus filhos reunidos.
S/n: Entendi.
Logo ela vê um homem entrar no restaurante e internamente ela o encara, admirada com sua postura e beleza.
Haru: Quem é esse homem? O que o nosso inimigo está fazendo aqui?
S/n: Inimigo?
Pai: Zion, leve a sua irmã para casa. Asche, vá embora daqui. E Ravi, comigo.
S/n: Papai, o que está acontecendo?
Logo ele a abraça.
Pai: Você e o Zion são as coisas mais importantes para nossa família. Vão.
Zion: Vamos!
(Zion é o primogênito da família e eu, a caçula.)
Enquanto isso, Manjiro está sentado em uma das melhores mesas com Sanzu.
Manjiro: Viu aquela mulher? Eu a quero.
Sanzu: Filha do nosso inimigo.
Manjiro: Eu quero e eu vou ter, nem que seja à força.
Asche: Como ousa vir até aqui?
Sanzu: Até onde sei, este é um ambiente público.
Manjiro: Não vamos discutir. Afinal, não vale a pena.
Sanzu: O que?
Manjiro: Vamos embora.
Asche: Não ouse se aproximar da minha família ou dos nossos negócios. Eu juro que acabaremos com você, Manjiro Sano.
Manjiro: Só tenta, para você ver do que sou capaz.
Alguns dias se passaram e Manjiro observava S/n de longe. Ele viu que ela não tem nenhuma relação com os assuntos da família e que não usa o nome do pai para absolutamente nada. Ela é como se fosse uma garota normal.
Sanzu: Vai mesmo sequestrá-la?
Manjiro: Os irmãos dela acham que eu sou um bunda mole. Estão acostumados a enfrentar.
Sanzu: Vamos esperar ela sair da faculdade.
Algumas horas se passaram e S/n está indo em direção ao estacionamento quando ela ouve um barulho.
S/n: Quem está aí? Isso não tem graça, Asche. Se for você, eu vou contar para o papai!
Logo Ran tapa a boca dela com um pano que a faz desmaiar.
Na manhã seguinte, ela acorda e vê um quarto com uma cama digna de uma princesa, um banheiro luxuoso e um closet com roupas, acessórios e coisas que ela gosta, até os perfumes. Quando ela olha pela grande janela, vê o mas e no Jardim muitos seguranças.
S/n: Onde estou?
Logo ela ouve a porta destrancar, então ela vê Manjiro.
S/n: Quem é você e o que quer comigo?
Manjiro: O que eu quero, eu já tenho.
S/n: Me tire daqui então, os meus irmãos vão matar você.
Manjiro: Nossa, que medo.
Ele fala em um tom de deboche.
S/n: Me mata logo então. Você não quer destruir a minha família? Me mata logo, aí vai ser um grande golpe.
Ele se aproxima dela e a encara, aproximando o rosto do dela.
Manjiro: Não vou matar você.
Então ela dá um tapa na cara dele, que o faz rir. Logo, ele segura o pescoço dela e sorri.
Manjiro: Assim você me deixa com tesão.
Ele solta o pescoço dela e a encara.
Manjiro: Aqui tem tudo que precisa. Se tentar fugir ou fugir, eu encontro você em qualquer lugar para onde você for.
Então ele se vira para sair do quarto.
S/n: Você é um monstro!
Manjiro: Talvez. Mas você vai se acostumar com minha presença.
S/n: Nunca! Meus irmãos vão te caçar até o fim do mundo!
Manjiro: Eles podem tentar. Mas duvido que consigam me alcançar.
S/n: Você é tão arrogante...
Manjiro: A vida me ensinou a ser assim. Agora, se me der licença, tenho assuntos a tratar.
S/n: O que você vai fazer comigo?
Manjiro: Isso é algo que você descobrirá com o tempo. Por enquanto, aproveite as comodidades do seu novo lar.
S/n: Não posso acreditar que estou presa aqui...
Manjiro: Acredite. E se comporte. Qualquer tentativa de fuga será inútil.
S/n: ...
Manjiro: Boa garota.
Ele sai, deixando S/n sozinha, com um sentimento de impotência e raiva borbulhando dentro dela.