Capítulo 1

1.1K 46 4
                                    


Estou em um restaurante luxuoso com a minha família, sendo a caçula entre 7 irmãos homens.

S/n: É um milagre estarmos todos juntos. Por que essa reunião repentina?

Pai: Porque quero ver todos os meus filhos reunidos.

S/n: Entendi.

Logo ela vê um homem entrar no restaurante e internamente ela o encara, admirada com sua postura e beleza.

Haru: Quem é esse homem? O que o nosso inimigo está fazendo aqui?

S/n: Inimigo?

Pai: Zion, leve a sua irmã para casa. Asche, vá embora daqui. E Ravi, comigo.

S/n: Papai, o que está acontecendo?

Logo ele a abraça.

Pai: Você e o Zion são as coisas mais importantes para nossa família. Vão.

Zion: Vamos!

(Zion é o primogênito da família e eu, a caçula.)

Enquanto isso, Manjiro está sentado em uma das melhores mesas com Sanzu.

Manjiro: Viu aquela mulher? Eu a quero.

Sanzu: Filha do nosso inimigo.

Manjiro: Eu quero e eu vou ter, nem que seja à força.

Asche: Como ousa vir até aqui?

Sanzu: Até onde sei, este é um ambiente público.

Manjiro: Não vamos discutir. Afinal, não vale a pena.

Sanzu: O que?

Manjiro: Vamos embora.

Asche: Não ouse se aproximar da minha família ou dos nossos negócios. Eu juro que acabaremos com você, Manjiro Sano.

Manjiro: Só tenta, para você ver do que sou capaz.

Alguns dias se passaram e Manjiro observava S/n de longe. Ele viu que ela não tem nenhuma relação com os assuntos da família e que não usa o nome do pai para absolutamente nada. Ela é como se fosse uma garota normal.

Sanzu: Vai mesmo sequestrá-la?

Manjiro: Os irmãos dela acham que eu sou um bunda mole. Estão acostumados a enfrentar.

Sanzu: Vamos esperar ela sair da faculdade.

Algumas horas se passaram e S/n está indo em direção ao estacionamento quando ela ouve um barulho.

S/n: Quem está aí? Isso não tem graça, Asche. Se for você, eu vou contar para o papai!

Logo Ran tapa a boca dela com um pano que a faz desmaiar.

Na manhã seguinte, ela acorda e vê um quarto com uma cama digna de uma princesa, um banheiro luxuoso e um closet com roupas, acessórios e coisas que ela gosta, até os perfumes. Quando ela olha pela grande janela, vê o mas e no Jardim muitos seguranças.

S/n: Onde estou?

Logo ela ouve a porta destrancar, então ela vê Manjiro.

S/n: Quem é você e o que quer comigo?

Manjiro: O que eu quero, eu já tenho.

S/n: Me tire daqui então, os meus irmãos vão matar você.

Manjiro: Nossa, que medo.

Ele fala em um tom de deboche.

S/n: Me mata logo então. Você não quer destruir a minha família? Me mata logo, aí vai ser um grande golpe.

Ele se aproxima dela e a encara, aproximando o rosto do dela.

Manjiro: Não vou matar você.

Então ela dá um tapa na cara dele, que o faz rir. Logo, ele segura o pescoço dela e sorri.

Manjiro: Assim você me deixa com tesão.

Ele solta o pescoço dela e a encara.

Manjiro: Aqui tem tudo que precisa. Se tentar fugir ou fugir, eu encontro você em qualquer lugar para onde você for.

Então ele se vira para sair do quarto.

S/n: Você é um monstro!

Manjiro: Talvez. Mas você vai se acostumar com minha presença.

S/n: Nunca! Meus irmãos vão te caçar até o fim do mundo!

Manjiro: Eles podem tentar. Mas duvido que consigam me alcançar.

S/n: Você é tão arrogante...

Manjiro: A vida me ensinou a ser assim. Agora, se me der licença, tenho assuntos a tratar.

S/n: O que você vai fazer comigo?

Manjiro: Isso é algo que você descobrirá com o tempo. Por enquanto, aproveite as comodidades do seu novo lar.

S/n: Não posso acreditar que estou presa aqui...

Manjiro: Acredite. E se comporte. Qualquer tentativa de fuga será inútil.

S/n: ...

Manjiro: Boa garota.

Ele sai, deixando S/n sozinha, com um sentimento de impotência e raiva borbulhando dentro dela.

MY OBSECTIONOnde histórias criam vida. Descubra agora