Algumas semanas se passaram desde a conversa intensa sobre o destino da gestação de s/n. A tensão entre ela e Manjiro ainda pairava no ar, como uma nuvem escura ameaçando desabar a qualquer momento. Finalmente, s/n tomou sua decisão: ela estava determinada a continuar com a gestação, apesar dos riscos.
S/n: Manjiro, eu sei que você está chateado comigo, mas eu tomei minha decisão. Este bebê é parte de mim, parte de nós. Eu não posso simplesmente desistir dele.
Manjiro olha para s/n com uma mistura de incredulidade e raiva.
Manjiro: Você está louca? Você está disposta a arriscar sua vida por causa desse... desse... não sei nem o que chamar isso!
S/n: Manjiro, por favor, tente entender. Este bebê é nosso filho. Eu não posso simplesmente desistir dele como se fosse nada.
Manjiro: Nada? Você acha que isso é nada? S/n, você está colocando sua vida em risco por causa desse... desse... erro!
S/n: Não chame meu filho de erro! Ele é uma vida, uma vida que eu carrego dentro de mim.
Manjiro: Uma vida que vai te matar! Você não vê isso? Você não vê que está colocando em risco não só a sua vida, mas a minha também?
S/n: Eu sei que há riscos, Manjiro. Mas eu não posso simplesmente desistir do meu filho.
Manjiro passa as mãos pelos cabelos, frustrado.
Manjiro: Você não entende, s/n. Eu não posso aceitar isso. Eu não posso aceitar esse bebê. Ele vai te matar, e eu não posso permitir isso.
S/n: Manjiro, eu sei que é difícil para você. Mas este bebê é uma parte de mim, uma parte de nós. Eu não posso simplesmente desistir dele.
Manjiro olha para s/n com uma mistura de tristeza e raiva.
Manjiro: Você quer que eu aceite esse... esse... monstro como meu filho? Você quer que eu fique de braços cruzados enquanto ele te mata?
S/n: Ele não é um monstro, Manjiro. Ele é nosso filho.
Manjiro: Eu nunca vou aceitar esse... esse... coisa como meu filho. Nunca!
As palavras de Manjiro cortam s/n como uma faca afiada. Ela nunca imaginou que ele reagiria tão mal à sua decisão. Mas mesmo diante da raiva e da rejeição de Manjiro, s/n permanece firme em sua decisão.
S/n: Manjiro, eu entendo que você está chateado. Mas este é o meu corpo, a minha vida. E eu tomei minha decisão.
Manjiro olha para s/n, seus olhos cheios de dor e desespero.
Manjiro: E se algo der errado, s/n? E se você... se você morrer por causa desse... desse...
S/n: Eu sei dos riscos, Manjiro. Mas eu estou disposta a assumi-los. Este bebê é uma parte de mim, uma parte de nós. E eu não posso simplesmente desistir dele.
Manjiro fica em silêncio por um momento, lutando contra suas emoções conflitantes. Ele sabe que não pode mudar a mente de s/n, mas também não pode simplesmente aceitar essa decisão sem lutar.
Manjiro: Eu... Eu preciso de um tempo para pensar, s/n. Eu preciso processar tudo isso.
S/n assente, sabendo que Manjiro precisa de espaço para lidar com suas emoções. Ela só espera que ele eventualmente compreenda sua decisão.