Capítulo 8

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Alguns dias se passaram e S/n estava cada vez mais triste.

Empregada: Senhora, eu trouxe...

S/n: Eu não quero.

Empregada: Mas senhora, você precisa se alimentar.

S/n: Não sinto fome.

Logo um dos funcionários vai chamar ela, só chegar na sala ela ver um homem com praticamente a mesma idade do pai dela.

Pai: Você irá se casar com esse homem, caso contrário, você já sabe.

Asche: Pai, no que está pensando?

Pai: No futuro da nossa família, afinal, ela é acostumada a dormir com qualquer um.

Zion: Ela não vai se casar e o senhor pode ir embora.

Pai: Quem você pensa que é, Zion?

Zion: Eu sou o primogênito dessa família, o futuro líder, e digo que minha irmã não vai se casar com um homem que tem idade para ser pai dela.

S/n: Eu me caso.

Zion: S/n, o que você está fazendo?

Sem expressar nenhuma reação.

S/n: Me caso com esse homem.

Pai: Que maravilha, o casamento pode ser em três dias, quanto antes melhor.

S/n: Agora, dêem-me licença, eu vou ao jardim.

Levi: Você não vai fazer isso, né? Você não pode se casar com aquele homem, você não o ama.

S/n: O que você sabe sobre amor?

Logo ela começa a chorar.

S/n: Você não sabe de nada, Levi. Você não sabe como é difícil amar um homem que você não pode ter.

Levi: Você ama o Sano?

S/n: Eu conheço eles antes disso tudo. Ele tem o broche da mamãe, eu deixei cair de propósito só pra ele em entregar, mas ele ainda não me entregou, mas voltou pra cá.

Levi: Foi quando você estudou em Madri?

S/n: Sim, a gente conversou e saímos, e eu me apaixonei, mas foi só isso até ele aparecer e eu descobri que ele é um inimigo e ele me sequestrou.

Levi: E vocês dormem juntos, sabia que você não faria uma estupidez dessa atoa?

S/n: Ele me destruiu.

Levi: Você engravidou de propósito, não foi?

S/n: Não, eu tomei as pílulas automaticamente aconteceu.

Logo ela sai da casa e vai para o jardim.

Assim que ela chega ao jardim, ela se senta e observa as flores.

Manjiro: Nenhuma é tão linda quanto você.

S/n: Como?

Manjiro: Sou dono da propriedade do lado.

S/n: Entendi.

Manjiro: Você estava grávida, por que mentiu?

S/n: Você só me traz desgraça, Manjiro.

Manjiro: Eu estou com o broche da sua mãe, eu guardei ele.

S/n: Eu vou me casar em três dias.

Manjiro: Eu amo você.

S/n: Você não pode amar a pessoa que você destruiu, Manjiro. Você não tem esse direito. Eu não consigo perdoar você. Toda vez que você aparece, alguma coisa acontece e você me faz sofrer.

Manjiro: E estivermos juntos?

S/n: Não, eu não posso estar junto de um homem que me usou e me expôs sem se importar com os meus sentimentos.

Manjiro: A única coisa que eu quero é matar o seu pai, mas antes, eu quero que ele morra aos poucos.

S/n: A sua vingança afeta diretamente a mim e aos meus irmãos, Manjiro, não somente ao meu pai. Você tem que entender que os meus irmãos são tudo para mim.

Logo ela se levanta e ele segura a mão dela.

Manjiro: Você é tudo para mim, S/n, e você sabe disso.

S/n: Sei? Acho que não, Manjiro.

Assim que ela se afasta, ela volta para a casa.

Asche: Você não vai se casar.

S/n: A vida é minha e eu faço o que eu bem entender.

Os dias se passaram e finalmente chegou o dia do casamento, que será realizado em uma pequena igreja. Durante o caminho, o carro da S/n é sequestrado.

Sanzu: E aí, princesa?

S/n: Não, ele não pode estar fazendo isso comigo. Ele quer me matar, ele quer que eu morra. Tudo bem, antecipar o trabalho, me mata agora.

Manjiro: Quanto drama, entra no carro.

S/n: O que?

Manjiro: Vamos!

Ela entra no carro e seguem em direção a um cartório.

S/n: Eu não vou me casar com você.

Manjiro: Eles não podem obrigar você a casar se estiver casada.

S/n: Eles não me obrigaram a nada.

Manjiro: Tudo bem, então.

Sanzu: Pode dizer.

Manjiro: Leva ela à igreja.

S/n: O que?

Manjiro: Vai se casar, não é isso que você quer?

S/n: Sim, pelo menos ele não vai me fazer sofrer, e nem vai querer destruir a minha família, e muito menos vai me colocar abaixo de uma vingança. Manjiro, você me usou. Será que você me usou desde Madri? Será que o que vivemos em Madri foi uma farsa?

Manjiro: Foi real, mais real do que você imagina.

S/n: Será que acredito na sua palavra? Como confiar em um homem como você?

Logo ela vai em direção à igreja, ao chegar lá.

Zion: Não se casa.

S/n: Zion, o papai vai me matar.

Assim que eles entram no altar.

S/n: Não posso me casar, eu sinto muito. Eu amo outro homem que causou um caos para mim. Ele não está aqui, mas eu precisava dizer que eu não quero me casar com você.

Pai: O que pensa que está fazendo?

S/n: Se quiser me matar, que me mate, mas eu não vou me casar com um homem que eu não amo.

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