Rosa Diaz + Sn

Cap.8 - Medo?!

Pov - Rosa Diaz

Acordo com o barulho irritante do despertador tocando me fazendo joga-lo na parede e destruir, depois de 5 minutos percebo que algo faltava na minha cama, ou, pra ser mais específico alguém. Sn não estava ali, me levantando indo até o quarto de hóspede aonde Lucca estava dormindo durante esses dias todos e não encontro nada, acabo estranhando porque nem mensagem no meu celular ela deixou, tento deixar isso de lado e me arrumar pra 99 pois eu já tava muito atrasada pra isso.

Rosa - Capitão Holt - Digo entrando no elevador com ele.
Holt - Detetive Diaz. - Desde o ocorrido na festa nunca parei pra ficar sozinha com o Holt então aquilo parecia um inferno. - Bom.. como está minha filha detetive?
Rosa - Não foi o senhor que disse que não queria misturar vida pessoa com trabalho depois do meu relacionamento com o Marcos?
Holt - A sim, me desculpe.
Não vou mentir que fiquei com dó, Holt sempre foi fechado na dele igual a mim mas sempre foi um bom pai pra Sn, ele não era igual o Kevin, e sinceramente ainda me espanto em lembrar que aquele homem fez tudo aquilo com a menina.
Rosa - Ela está bem sim capitão, ela é sempre muito organizada e inteligente, certeza que puxou a você. - Vejo o homem do meu lado soltar um minimo semblante de felicidade mas não exageradamente.
Holt - Obrigado detetive. - É bom ver um pai orgulhoso da filha as vezes, já que os meus nunca quiseram nada comigo depois de eu me assumir.

O elevador se abre e nós íamos nos encaminhando até a sala do capitão para conversarmos sobre um novo caso até sermos parados por Terry.

Holt - Bom dia sargento Jeffords
Terry - Bom dia capitão, o abutre está na sua sala para pegar o caso de drogas da Rosa.
Rosa - O que? Não é possível, eu juro pra vocês ainda vou matar ele. - Vou indo até a sala do capitão e percebo que tem alguém com ele, o que? - Mais que porra é essa em? - São as únicas coisas que consigo dizer depois de ver o abutre tentar beijar Sn forçadamente, eu vou até os dois dando uma cotovelada nele que o faz cair no chão.
Capitão - Mais o que está acontecendo aqui? - Ele diz entrando na sala.
Abutre - Sua detetivi me atacou, controle seus animais Raymond Holt.
Rosa - Você nunca foi flor que se cheire seu mal caráter, eu peguei ele tentando beijar a Sn forçadamente.
Capitão - Me desculpe pelo comportamento da Rosa, venha. - Ele ajuda o abutre a se levantar que ajeita o seu terno.

Mas.. a Sn não estava mais ali, saio da sala parando na frente da sala da delegacia e não a vejo em outra nenhum, vou desesperadamente procurando em todos os lugares por ela, o meu desespero estava aumentando cada vez mais até eu ouvir um choro baixinho de uma sala de provas, quando abro a porta ela está ali no chão, chorando em seus joelhos que estavam abraçados pelos seus braços.

Rosa - Oi meu bem, quer que eu saia? - Ela nega com a cabeça e eu entro no lugar espremido me sentando no chão com ela.

Sn teve problemas de assédio no orfanato, então em momentos de crise ela não quer contato físico para não entrar mais em Pânico. Eu tenho que esperar o contato dela primeiro para saber que aí sim ela quer ser acolhida e foi o que eu fiz, depois de dez minutos ela pegou minha mão como sinal de " Pode vir " eu a puxo pro meu colo para se sentar e a abraço, ela me abraça de volta e eu sinto seu corpo finalmente relaxar. A sobrecarga que ela estava ali era indescritível, eu queria tirar ela dali e agora.

Rosa - Meu amor, você quer sair daqui? Vamos pra casa. - Pergunto e ela tira a cabeça do meu pescoço agora juntando nossas testa e suspirando um alívio, ela concorda com a cabeça e me entrega um beijo na Buchecha deitando a cabeça novamente em mim.

Quebra de tempo - No apartamento da Rosa

Eu estava na sala com a TV ligada passando alguma coisa que não estava prestando atenção enquanto mexia no celular até ouvir a porta do meu quarto se abrir e Sn sair de lá.

Rosa - Aqui meu bem - Digo pra ela se direcionar até mim.
Sn - bom dia. - Ela fala igual a um bebê quando acorda e é a coisa mais fofa do mundo.

Desligo a TV e deixou meu celular de lado para de atenção a minha menina.

Rosa - Você está bem? - Ela se senta no meu colo mais logo apoia se inclinando deitando.
Sn - Sim, minha cabeça tá doendo um pouco.
Rosa - Quer que eu pegue um remédio pra você? - Digo sentando até ela me parar.
Sn - Não, depois eu tomo. - Ela me entrega um selinho demorado enquanto junta nossos corpos o transformando em quase um só. - Obrigado por tudo.
Rosa - Não precisa me agradecer.
Sn - claro que precisa. - Ela diz deitando sua cabeça na minha clavícula dando alguns beijos.
Rosa - Hum.. Sn..- Acaba escapando quando ela tenta fazer um chupão ali.
Sn - Preciso de recompensar de alguma forma, sabe disso né?
Rosa - Faço as coisas por você porque te amo e não para receber uma transa de volta - Seus olhos se arregalam e eu fico em dúvida do que estava acontecendo. - O que foi?
Sn - Disse que me ama. - Ela cora e eu tenho certeza que sai correndo dali.

Pov - Sn Holt
A rosa me deixa confusa, como assim ela me ama? Ela acabou de sair correndo. Meu Deus a Rosa Diaz me ama, mas porque ela foi embora? Já tinha feito 40 minutos que ela tinha se trancado no quarto dela e não saia de nada. O que ela sempre teve de tanto medo de amar alguém? Não vou saber até descobrir, me levanto indo para o quarto dela abrindo a porta devagar para que se ela estivesse dormindo não acordasse, mas para minha sorte estava acordada e muito.
Sn - Oi - Entro no quarto fechando a porta me deitando do seu lado, ela estava de barriga pra baixo com as mãos no rosto.
Rosa - O que você quer? Não é um bom momento - Ela diz enquanto olhava para suas mãos.
Sn - Porque tem tanto medo de amar alguém? - Ela olha pra mim com cara de quem realmente não esperava por aquela pergunta não tão assim na lata.
Rosa - Não é nada.
Sn - Não vou te obrigar a falar, mas sabe que pode contar comigo - Falo enquanto brincava com uma mecha no seu cabelo.
Rosa - Eu já tive outros relacionamentos mas parece que sempre que eu demonstrava amor pela pessoa ela recuava, eu não sou a Rosa Diaz quando tô namorando sabe? Eu sou intensa e uma pessoa complicada, por isso tive medo da gente só acabar transando todo esse tempo.
Sn - Não pode viver o hoje pensando nos idiotas que foram com você no passado Rosa.
Rosa - Eu sei disso mas.. - Corto ela pegando seu queixo virando para meu rosto, seus olhos já caem direto para minha boca.
Sn - Eu também te amo Diaz. - Encosto nossas bocas em um movimento suave e sinto ela sorrir durante o beijo coisa que nunca nem vi pessoalmente.

Não vou mentir, aquilo tudo de uma vez só era muita informação, mas a informação que eu queria ter. Ela sobe em cima de mim ainda me beijando me puxando pra bem perto dela, viro nós trocando de posição fazendo agora eu ficar em cima da sua barriga, tiro meu blusão e agora ela tem a visão dos meus seios grandes quase na sua cara e uma calcinha azul marinho que era a única coisa que não me deixava totalmente nua.

Sn - Será que transar te amando melhora agora?
Rosa - Vamos descobrir.

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Olá pessoa perdão a demora do cap novo
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20 comentários pra eu continuar com esse hot 🔥