4 de janeiro de 1998.
Minha cabeça não parava de doer, deveríamos ter voltado para à escola dia um, más resolvemos ser teimosos e voltarmos apenas hoje, não tinha sido uma boa ideia. Metade de nós acabamos levando uma bronca de nossos pais.— Melhor estarmos aqui do que em casa. — Pansy falou, caminhando ao meu lado. Usava a saia do uniforme e a camisa branca social, com a gravata perfeitamente afrouxada. Enquanto Pansy usava meias-calças um pouco rasgadas, saia e a camisa social com as mangas dobradas, junto de sua gravata colocada de qualquer maneira.
— Nisso eu tenho que concordar. — Falei enquanto levava minha mão até meu pescoço, sentindo uma leve dor, seguida de um gemido.
— Não teve uma noite muito boa? — Perguntou a morena.
— Seu irmão me fez ter pesadelos só de lembrar que ele viria para cá. — Frustrada, era como me sentia.
Os dias que tivemos de descanso só me deixaram tensas, só de pensar no fato de que ele estava bem na casa ao lado provavelmente me observando, me dava calafrios. O que havia acontecido no chalé foi um erro total, do qual eu desejava esquecer.
— Nem sabemos se ele vai aparecer hoje, fomos embora e ele continuou lá.
— Não muda o fato de que vou ter que ver ele todos os dias, Pansy. — Suspirei.
Por um segundo ela pensou em dizer algo, mas permaneceu calada. Más sua atenção caiu sobre uma figura parada em nossa frente, vestes da Sonserina e cabelos negros que caiam em seus ombros, uma garota.
— Camila? — Pansy disse, e a garota virou seu rosto na mesma hora.
— Perdão, nós conhecemos?— A garota falou ao mesmo tempo que se virava e cruzava os braços.
— Pansy Parkinson. Dividimos o dormitório no primeiro ano. — continuou. — Más você acabou sumindo no meio do segundo ano. — Completou. Uma de minhas sobrancelhas estavam arqueadas e minha atenção focada na garota desconhecida.
Avery era um sobrenome familiar, estava na lista dos sagrado e vinte oito, más o nome Camila para mim era incomum.
— Ah, sim! Pansy. — Um meio sorriso surgiu e a tal Camila olhou de relance para mim, logo voltando seu olhar para a Parkinson. — Desculpe, eu mal te reconheci, faz tanto tempo.
— É bom te ver de novo.— Sorriu. — Oh, acho que você deve conhecer a Morgana, minha melhor amiga. — O problema era, quem não me conhecia?
— Claro, Morgana Malfoy, como não?
— É um prazer te conhecer também, Camila.— Respondi, educada.
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𝙇𝙤𝙫𝙚 𝙢𝙚. (Cancelada)
Random𝓜𝚘𝚛𝚐𝚊𝚗𝚊 𝚏𝚒𝚗𝚊𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚑𝚊𝚟𝚒𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚙𝚕𝚎𝚝𝚊𝚍𝚘 𝚊 𝚜𝚞𝚊 𝚝𝚛𝚊𝚗𝚜𝚒𝚌̧𝚊̃𝚘, 𝚊𝚐𝚘𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚎𝚕𝚊 𝚎𝚛𝚊 𝚞𝚖𝚊 𝚃𝚛𝚒𝚋𝚛𝚒𝚍𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚙𝚕𝚎𝚝𝚊, 𝚙𝚘𝚍𝚎𝚛𝚒𝚊 𝚏𝚒𝚗𝚊𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚎𝚛𝚛𝚘𝚝𝚊𝚛 𝚘𝚜 𝚁𝚎𝚊𝚙𝚎𝚛𝚜 𝚎...