Corri para casa dela, às vezes os pais dela ainda não deixaram ser levada até o lugar que não tem volta; joguei as lágrimas pro lado e sai correndo.
Cheguei a casa dela e não tinha ninguém, logo escuto vozes, Paola estava no quinta da Mell, do à volta na casa e então fico paralisada, quase caindo com as pernas bambas.
- Eu disse que minha missão é te fazer feliz, não vou embora até cumprir isso pela vida toda!
Mell estava parada na frente de uma enorme arvore que nela tinha uma foto nossa, com um coração e a combinação de nossos nomes.
Não sabia se matava ela, se batia nela, se pulava nela, se a beijava ou se apenas ficasse parada tentando parar de chorar.
- Ela deveria falar algo, Paola você tem certeza que essa Isabel não foi trocada?- Mell e seu senso de humor fajuto.
Eu corri até ela e pulei em seu colo, ela ainda estava fraca, mas me segurou firme em seus braços, uma vez que meus pés estavão no chão dei um soco em seu ombro.
- Como você faz isso comigo? Me deixa sozinha por três semanas, doida querendo que você fale comigo, e você lá toda... - Penso na palavra.
- Morta?- Paola sugere.
- Obrigada! Como você acha que eu fico sem você cara? Você não pode fazer isso comigo... - Ela me cortou do melhor jeito possível.
Ela me puxou para um beijo longo de tirar o folego, e mesmo com minhas lagrimas quentes rolando pelas minhas bochechas ela não deixou de me beijar.
Ela pausou o beijo, deixando nossas testa coladas.
- Eu não vou te deixar meu amor, não vou!
Respirei fundo e dei um selinho demorado nela, abri meus olhos e fiquei olhando pro rosto pálido dela.
- Você tá tão linda-!- Ela falou secando minhas lágrimas.
- E você tá pálida!
Ela riu.
Eu juro que ainda mato essa garota.
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My Summer
RandomO que é o amor? Qual sua definição? Eu sei o que é o amor? Mesmo assim me apaixonei por ela assim que a vi pela primeira vez, mesmo não sabendo o que é o amor eu sei, sinto, ela me ama.