Pov: Jennie Kim.
Eu estava no meu quarto drinque. A dormência e a função
cerebral lenta eram uma dádiva de Deus. Eu estava cansada de pensar.
Cansada de sentir.
— Ei, baby.
— Um garoto de fraternidade loiro com cavanhaque e colarinho aberto colocou a mão na barra, prendendo-me dentro. — Por que eu não lhe compro outra bebida e, você pode me dizer se o tapete combina com as cortinas.
Revirei os olhos. Como se eu não tivesse ouvido isso antes.
—Saia!
— Acenei minha mão, me despedindo. Eu não preciso de um monte de palavras para transmitir uma mensagem. Algo que eu tinha aprendido com Lalisa.
Lalisa...Coloquei meu copo agora vazio no bar e sai para frente, onde Chaeyoung tinha dito que estaria.
Assim que entrei na noite fria de Chicago, a brisa soprava, caindo
em cima de mim, espetando minha pele. Graças a Deus que o álcool estava
me aquecendo de dentro para fora.
— Ei, Jungkook estará aqui para nos encontrar em poucos minutos.
— Chaeyoung disse olhando para a rua.
— Eu acho que estou indo para casa.
— O quê? Você tem certeza?
Eu balancei a cabeça.
— Tudo bem, só me deixe chamar Jungkook.
— Chaeyoung puxou para fora o celular.
— Não, vocês dois fiquem fora e se divirtam.— Não há nenhuma maneira que eu estou deixando você, Jen.
— Nosso apartamento é logo ali.
— Eu apontei, porque poderíamos literalmente vê-lo a duas quadras da rua.
— Eu só vou andar até lá. Diga Jungkook que eu disse oi.
Chae abriu a boca para argumentar mais, mas eu a cortei.
— Eu te amo, Meg. Mas eu... Eu preciso de algum tempo para mim. Para reunir
os meus pensamentos. É bem perto daqui. Eu vou ficar bem.
Ela me olhou.— Eu entendo a necessidade de espaço. — Ela suspirou.
— Eu só me preocupo com você. Não quero ser sufocante.
— Eu sei.
Ela apertou minha mão.
— Vou para casa de Jungkook e vou ficar por lá essa noite, por isso não me espere.
— Ok. Divirta-se.
— Eu sorri e virei-me, em direção a rua. Eu sabia que Chae iria ficar do lado de fora, me olhando durante todo o
caminho. Esta área estava bem iluminada, e muitas pessoas estavam fora.
Lembrei-me que eu era uma mulher adulta, e poderia andar dois quarteirões sozinha. Eu não sei se foi à motivação recém-encontrada ou o álcool que
me inspirou, mas eu puxei meu celular do bolso de trás e fiz a coisa que eu
tive muito medo de fazer nos últimos quatro dias.
Eu liguei para Lalisa.Ela respondeu após o primeiro toque.
— Jennie. O que há de errado?
Minhas palavras prenderam na parte de trás da minha garganta.
Esta foi uma má ideia. Eu sabia, mas eu não desliguei.
— Por que você assume que algo está errado?
— Porque é uma da manhã.
Eu tomei uma respiração pesada.
— Sim, algo está errado. Você
não ligou. Tenho certeza de que uma foda de uma noite não necessita de
um telefonema, mas eu fiquei quebrando a cabeça por que eu me importo.
Por isso me incomoda muito.Você está bêbada.
— Afirmou.
— E você é uma idiota. Lutei comigo mesma por dias. Eu mesmo
me convenci de que eu estava errada, porque eu sabia no que estava me
metendo. Mas você sabe o quê? Não era apenas o sexo ou você me
deixando que doeu mais. Foi tudo o que você fez antes.
— E o que foi isso?
Sua voz era calma, profunda, e a minha estava começando a ficar mais alta.
— Você fingiu se importar. - Eu corri minha mão livre para o lado do meu rosto.
— Você mexeu com minhas emoções de propósito.
— Droga, Jennie. Você não me disse que era virgem!
— Seu tom de voz me fez pular. Constrangimento inundou todo o meu corpo.
— Eu... Eu não sabia que haveria... Sangue. Eu não tive a intenção de ser rude.
— Eu não estava chateada. Fiquei surpresa. Jesus, a maneira como eu a tratei...
— Ela exalou alto.
— Você deveria ter me contado.
— Que diferença isso faz?
— Uma grande diferença do caralho!
Eu...
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Slowly breaking me. Jenlisa G!P
Hayran KurguA Pós-graduanda Jennie Kim se dirige para o seu primeiro dia de assistente de ensino, quando ela é quase atropelada por um carro. A nervosa e inexperiente Jennie fica chocada ao perceber que não é a experiência de quase morte que tem seu coração ace...