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Antes de tudo eu vim pedir desculpas por não estar postando com frequência. Vou começar a postar os capítulos apenas nos finais de semana (ou escrever no final de semana e soltar no meio dela) porque a escola ta me deixando desgastada, falou.


NARRADOR —

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Era um dia nublado e chuvoso. Um dia que poderia ser facilmente confundido com alguns dos vários filmes feitos por Tim Burton, digno de um Oscar. Lalisa estava com a cabeça abaixada enquanto escutava seu pai gritar.

— COMO VOCÊ PÔDE SER TÃO IMPRUDENTE?! — ele grita levantando os braços.

— P-pai, eu não queria. Não foi a minha intenção. — Lalisa falava com uma voz trêmula e lágrimas no rosto. — Eu iria assumir..

O pai de Lalisa ri debochando.

— Ah, claro que iria — Ele dizia botando a mão em sua cabeça. — SE VOCÊ NAO TIVESSE BEBENDO ENQUANTO DIRIGIA.

Aquilo foi um basta pra cabeça de Lalisa. Ela sabia o que tinha feito, e se odiava por isso. Mesmo que Lalisa não tivesse ficado tão feliz pela gravidez de sua namorada, ela nunca a deixaria sozinha por conta das duas serem menores de idade, mas naquele dia em específico Lalisa estava bêbada e acabou batendo o carro, ocasionando na morte de sua companheira.

Mas nada que o dinheiro não compre. Seu pai pagou sua fiança, logo depois comprou um belo e novo carro.

Mas única coisa que não poderia ser comprada era a consciência de Lalisa e a vida dos inocentes que foram tiradas naquele dia.

Mas agora era diferente, Lalisa não queria mais saber de se relacionar com ninguém sem ser casualmente.

Não muito diferente do resto de todas as noites, Lalisa bebia, transava, quebrava as leis, afinal, como eu digo e repito—dinheiro não paga a consciência—

Então lá estava Lalisa, apagada na cama. Estava de madrugada e as janelas de seu quarto estavam abertas, o vento percorria todo o local, fazendo alguns barulhos estridentes.

— Minha cabeça..— Lalisa reclama pondo uma mão em sua cabeça.

Então a tailandesa se levanta e fecha as janelas. Lalisa então se deparou com a porta de seu quarto aberta, e Algumas pétalas de rosa no chão.

Como qualquer pessoa, Lalisa estranhou um pouco, mas pôr ventura, a dor em sua cabeça aumentou resultando em uma Lisa que estava pouco se fodendo para pétalas de rosas estúpidas.

Lisa desceu as escadas em busca de ir a cozinha e tomar um remédio para dor de cabeça. Ela estava com tanta dor que até as vozes de sua cabeça— sua consciência— se calaram diante a situação.

Então a tailandesa sente um vento forte, percebendo a porta aberta que levava ao jardim.

Eram três da manhã, quem em plena madrugada sairia essa hora? Marco talvez.

Lalisa ri com seu pensamento.

— Não, sem chance. — diz indo em direção da porta.

Porém não tinha nada, só apenas um jardim belo com diversas flores. Uma melodia a chama atenção.

"Daisy, Daisy,
give me your answer do
I'm half-crazy,
all for the love of you
It won't be a stylish marriage
I can't afford a carriage
But you'll look sweet up on the seat
Of a bicycle built for two."

ROSEMARY - JENLISA G!POnde histórias criam vida. Descubra agora