☠️ Capítulo XI ☠️

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Thomas Black

Eu nunca imaginei presenciar tantas coisas incriveis em uma unica semana

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Eu nunca imaginei presenciar tantas coisas incriveis em uma unica semana.
Primeiro, o grandioso espetáculo da capitã Serena e sua tripulação feminina. Elas simplesmente provaram a existencias das criaturas mais intrigantes e das quais li as mais diversas historias. Sereias... Uau...

Quem poderia imaginar? Uma parte de mim ainda nem mesmo acredita nos proprios olhos - principalmente depois que cai de tanto beber ao lado de Lee e acordei sem lembrar de um terço das coisas depois dela ter me contado sua historia - e outra parte se sente felizarda em vislumbrar o pergaminho que escrevi relatando o momento com direito a um esboço da imagem das mulheres em suas formas de sereias que irei pedir que algum artista aperfeiçoe. Quero eternizar isso e se possivel quero tirar as duvidas de que outras criaturas misticas ainda estão a soltas pelos mares.

Segundo, quatro dias que Lee vem me tratando bem. É um acontecimento histórico. Sem discussões, sem agressões e dias com conversas civilizadas e simpáticas. Estou dividido se fico com medo ou entusiasmado com a situação, eu diria até que estou obtendo êxito no plano de seduzi-la.

Meus olhos repousam no caderno que o almirante me entregou vislumbrando que já preenchi quase a metade com tudo que consegui coletar sobre Lee e o que Jimmy descobriu sobre o navio, tudo que resta é descobrir de uma vez como é o funcionanemto da fortaleza pirata e tudo estará acabado. Uma parte que deixei destacada me chama mais atenção.

"As exigências para que eu fosse apresentada como prostituta começaram a aumentar, então cortei meu rosto para deixar uma cicatriz repugnante."

Uma raiva começa a se iluminar em meu peito, ela era uma criança indefesa de doze anos e mesmo assim sofreu deliberadamente, é ago revoltante de saber. Apesar das nossas desavenças e que desaprove sua conduta como pirata, ainda não posso deixar de ter empatia por sua tragica historia e uma vontade desconhecida de protege-le. É revoltante que uma vida tenha sido tão injustiçada, explorada e atormentada tão jovem. Só de imaginar o medo e a dor que ela deve ter passado tenho vontade de caçar o tal homem e estripa-lo com as minhas proprias mãos.

- Bom dia. - como se soubesse que estou pensando nela, sua voz inade a sala de mapas e me apresso em guardar o caderno de informações, mas antes que eu pudesse fazer o mesmo com o diario da minha mãe que andei folheando, o objeto já está em suas mãos. - O que é isso?

- Bom dia. - ela se escora na mesa muito concentrada nos simbolos que nunca desvendei. Relaxo os ombros fingindo desinteresse. - É o diario da minha mãe.

- Está em codigo Canuint. - ela diz simplistas.

- O que?

- Sua mãe era das terras remotas do mar Gelado?

- Sim, como sabe?

- O dialeto que ela usou para escrever esse diario é uma das linguas mais antigas que se tem datação, suas aparições são de templos e monumentos congelos no mar gelado. É dada como uma linguagem morta depois que os ingleses conquisataram e colonizaram forçando a todos os habitantes a falarem a lingua mundial. - meu queixo está perto de desprender do meu cranio, seus olhos enfim se focam em mim e a curiosidade estampa seu rosto. - Não sabia disso?

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