Chamo me constança Ribeiro e era nova na cidade. Fui obrigada a deixar a minha querida cidade, Aveiro, e os meus amigos e namorado porque a minha mãe Maria decidiu vir para Portugal viver com o seu namorado, Rúben Amorim. Ao que que parece este tem...
Acordei de manhã nos braços do Viktor. Como eu adorava aquele rapaz. Lembrava me perfeitamente do que tinha feito na outra noite e sinceramente não me arrependia de nada. Restava saber o que dali ia sair quando o Gyo acordasse. Não queria que ele se chateasse comigo ou que as coisas ficassem mais estranhas do que já estavam, por isso levantei me. Tomei um duche de água fria para aquela agonia me passar. Vesti me e passei um pouco de maquilhagem.
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Era dia de ir com o meu pai ver o treino dos rapazes por isso desci para tomar o pequeno almoço. Quando chego à cozinha estava lá apenas o Viktor.
-Bom dia! Sentes te melhor?- perguntou me.
-Sim, obrigada.- respondi-lhe- Olha, em relação à noite passada...- ele interrompeu me.
-Também queria falar sobre isso. Eu sei que estavas bebada e magoada e não querias fazer nada daquilo. Penso que é melhor assim dado que os nossos pais estão juntos e muito felizes.- disse me.
Petrifiquei. A única coisa que disse foi que concordava. Doía me o coração ouvir aquelas palavras.
Viktor Gyokeres
Antes que ela dissesse que estava arrependida decidi acabar com aquilo. Claro que me doía, pois o que eu mais desejava desde que ela chegou tinha acontecido na noite passada. Doía-me ainda mais pois parecia que cada dia ficava mais bonita. Aquela roupa, aqueles olhos, aquelas sardas... deixavam me louco.
Tenho de me livrar destes pensamentos. Tenho de arranjar alguém para ver se este sentimento desaparece.
-Vou para o treino.- avisei a.- Queres vir comigo ou vais depois com o meu pai?
-Vou com o teu pai.- respondeu me fria e logo o meu coração despedaçou se.
Ela tinha se habituado a ir comigo para os treinos desde que nos tínhamos começado a dar melhor. Nós falávamos, mas tudo indica que agora isso iria acabar.
Fui então para o treino.
Quando lá chego entro cabisbaixo no balneário e todos ficam confusos.
-Meu o que é que se passa?- perguntou me o Edu.
-Nada! Já passou.- respondi lhe pois não queria que ninguém soubesse o que tinha acontecido.
Treinei mas estava mais distraído que o normal, tanto que o mister, o meu pai, teve de me chamar à atenção umas quantas vezes.
-Não sei o que se passa contigo mas os problemas são fora do campo. Entendido?- perguntou me irritado.
-Sim!- assenti.
Tinha ali um grave problema que teria de resolver.