04 - Decisões

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Pete nunca teve um nó de um alfa, Janine explicou como funcionava o cio e os medicamentos que os ômegas devem tomar para evitar confusões

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Pete nunca teve um nó de um alfa, Janine explicou como funcionava o cio e os medicamentos que os ômegas devem tomar para evitar confusões. Mas ela não explicou que quando um alfa sentia o cheiro de slick de um ômega eles ficavam entorpecidos. O primeiro cio foi calmo, os brinquedos deixaram tudo correr bem como o seu médico havia dito. Porém, no segundo cio recebeu o nó de seu alfa, aquele que amava de todo o coração. Vegas... Lhe amarrou e Pete explodiu de sensações.

Tá bom. Tão perfeito.

Vegas com sua típica brutalidade agarrou Pete jogando na cama de seu quarto. Não lembrava de como tinha chegado lá já que tudo estava quente e embaçado.

"Eu vou te foder a noite toda, merdinha." Vegas se perdeu na extensão lisa do pescoço de Pete enquanto desfazia a roupa do ômega, entre beijos profundos e drogados separava as lapelas de seda azul, expondo a pele pálida de Pete. Pete engasgou e seu corpinho tremeu quando os dedos de Vegas roçaram seus mamilos. Vegas tirou toda a roupa, sorrindo de satisfação ao ver que Pete não usava calcinha. Porra, ele andava por aí sem as partes de baixo?

"Você não é tão bonito, mas tem um corpo lindo." Vegas rosnou em resposta.

Deuses, a pele de Pete era tão macia. A satisfação se curvou dentro dele com a expressão nos olhos de Pete - a alegria, o prazer - quando Vegas tirou a camisa, e depois as calças, até que ele estava apenas com a cueca boxer de jersey. Ele montou o ômega, prendendo-o cuidadosamente com seu volume e poder e Pete estremeceu debaixo dele, arqueando-se nele na próxima respiração, seu pênis nu roçando contra a protuberância rígida na cueca boxer de Vegas.

"É isso que você quer?" Ele perguntou, com um sorriso malicioso, a mão escorrendo pelo peito de Pete - da clavícula até o umbigo, girando em torno do pequeno monte, traçando o doce rastro de ouro que levava a um prêmio ainda mais doce.

"Eu não sei." Pete engasgou, e Vegas se inclinou e beijou-o, doce e lento, a esta pequena confissão inocente. Ele seria o primeiro - e único - a tocá-lo dessa maneira e havia uma sensação estranha de satisfação em relação àquilo que ele nunca havia sentido antes. Ele nunca foi o tipo de alfa que valorizava os virgens.

Mas ele queria fazer isso. Vegas não entendia aquela áurea de excitação em seu corpo, aquele era Pete.

Pete gemeu quando seus peitos pressionaram juntos, seus quadris resistindo contra os de Vegas.

"Oh!"

"Você está gostando, não é?" Ele murmurou contra o pescoço de Pete, seus dedos circulando ao redor da abertura do omega. Pete mordeu o lábio enquanto as sensações se agitavam através dele, seu perfume amadurecendo em torno de Vegas enquanto ele ficava mais úmido. "Tão pronto para mim." disse Vegas, empurrando um dedo no buraco quente do ômega. Deuses, era pura felicidade, e os barulhos que ele fez quando Vegas trabalhou em outro dedo alguns minutos depois.

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