No reino de Vinethan a paz reinava como nunca antes. O rei Karan Saengtham tinha dois filhos ômegas, Pete e Tay. Antes que o rei possa morrer e com as normas da Casa Real, o príncipe mais velho precisa se casar para ser o sucessor do trono e levar a...
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Pete esperava a senhora de Veron trazer seus anticoncepcionais, um grande favor que a senhora lhe fez após ele andar até ala de medicamentos e não encontrar os devidos remédios.
Se arrependimento matasse, estaria de baixo da terra com Dan. Ele não acreditara que havia passado a noite com Vegas, dentro do banheiro pequeno gemendo igual uma vadia. Sentiu suas bochechas arderem com o pensamento.
Olhou seu filho brincando com um galho, seu sorriso tão inocente deu um conforto grande em Pete. Era estranho está perto de Vegas e esconder seu próprio filho, mas o alfa nunca saberá que o filhote era seu. Jamais. Ele causou isso, a culpa é de Vegas por não aceitar o amor de Pete na época que ele ainda tinha seus sentimentos em mãos e jogou fora como um lixo.
A pequena mulher chegou o entregando os anticoncepcionais, Pete logo se medicou e buscou Venice para partirem o mais rápido possível.
Depois da manhã quente que tiveram, Vegas se afastou com pés duros sem dizer nada a Pete. Costume. Não sabia como Tay aguentava toda a frieza do homem, ah claro, Pete é o único que Vegas tratava com frieza.
Assim que se preparou para um longo dia, encontrou Vegas conversando com Veron que logo pararam a conversa para olhar Pete e Venice.
"Príncipe, como foi a noite?" Veron perguntou, o ômega sentiu vergonha ao olhar Vegas e lembrar do que eles fizeram.
"Foi ótima, obrigado por tudo. Agora estamos indo, será um longo dia."
Veron concordou despedindo-se do belo casal. Pete ignorou a presença de Vegas se pondo acima do cavalo dando uma leve encarada ao alfa.
"Você não vem?" Perguntou tirando Vegas de seus pensamentos. O alfa seguiu Pete a fora da aldeia. A cabeça de Pete fervilhava com a culpa crescente, odiava a si mesmo por ter caído em seus encantos. Tudo culpa da ligação que eles tinham. "Meu irmão com toda sorte de berço." Falou em voz alta.
"Sorte?" Vegas cruzou sua sobrancelha sem entender o comentário do ômega.
"Tay é privilegiado por muitos, você e ele se darão bem erguendo o povoado." E assim Pete bateu no cabelo para correr mais rápido. Vegas tão pouco entendeu aquela fala de Pete referindo a Tay. Ele estava falando que Tay é um puta sortudo por ter todos aos seus pés?
Vegas não podia negar que a noite que passou com Pete mexeu com sua cabeça. Aquilo fora errado, desejo da carne e não do coração. Mas, tudo que Vegas pensava desde que acordou era em ter Pete outra vez.
No final do dia chegaram a Tawaine, um porto de muitos navios. Eles precisariam atravessar o rio Corde por longos quatro dias. Como eram dois príncipes navegando, muitos os saudaram assim que entraram na embarcação. Para todos, Vegas e Pete eram um casal com um filhote, que estavam se aventurando em família. Conseguiram um dormitório no navio, juntos outra vez. Mas dessa vez os dois estavam preparados para novas ondas de calor se caso se aproximasse.
