Beco Diagonal e o teste de herança.

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•°• Pov: Bn S. Peverell•°•

Acordei ao escutar o Riddle se movimentar em sua cama, ao perceber que ele só iria ao banheiro me levante e separei a roupa que usaria hoje no beco diagonal.

Após Riddle sair eu vou tomar meu banho, tiro o pijama observado as cicatrizes que contenho no corpo e quando termino de banhar seco meu corpo colocando a roupa.

Tom:- vamos tomar café, conversar com a Sra.Cole e finalmente beco diagonal

bn:- você não prefere tomar café lá? A comida daqui não é uma das melhores

Tom:- a questão é o dinheiro

bn:- não se preocupe, eu pago

Falo mostrando um pouco do dinheiro que estava levando.

bn:- então vamos falar com a Sra.Cole?

Riddle concorda, vamos até o encontro da mulher que mandava no orfanato e quando finalmente convencemos a mulher a nós deixar percebo o futuro lorde das trevas andando. Ele realmente acha que eu iria andando até o centro de Londres?

Seguro seu braço, e o mesmo me olha chocado vejo um táxi passando chamo e o carro para.

Tom:- o que pensa que está fazendo? Não temos dinheiro para isso

bn:- na verdade temos sim

O puxo para dentro do carro e digo o nosso destino ao motorista.

Tom:- quando chegarmos lá quero que se mantenha um pouco afastado de mim, primeiro vamos ao banco Gringotts para pegar o dinheiro que Hogwarts destina aos alunos órfãos que não tem condição de pagar os materiais.

bn:- tá bom

Falo olhando a paisagem Londrina, não era tão diferente mas tinha alguns lugares destruídos por conta da guerra era óbvio

Quando chegamos ao destino percebo o olhar nervoso de Tom, deveria achar que eu não tinha dinheiro o suficiente para pagar o taxista.

O motorista diz o total e o pago, saio do carro e olho ao redor.

b/n:- você prefere comer aqui ou quando estivermos no beco diagonal?

Tom:- pode ser quando estivemos no beco

Ele diz andando em direção ao caldeirão furado, revido os olhos e respiro fundo. O homem que trabalhava lá abriu a passagem e eu podia sentir um sorriso se abrir

bn:- obrigado senhor

Agradeço indo atrás de Tom, eu olhava ao redor e reconheci o caminho que estávamos fazendo.

Ao finalmente chegarmos no banco vejo o garoto soltar um suspiro, olho ao redor vendo os pequenos duendes.

Tão pequenos e mesmo assim muito poderosos, quando iríamos entrar Tom para e se afasta.

Tom:- pode ir na frente tenho que resolver algo

bn:- certo

Eu sabia que ele não queria ser visto comigo, entro no banco e vou até um dos duendes.

bn:- bom dia, eu gostaria de fazer um teste de herança

Duende:- claro, seu nome

bn:- bn Smith

Ele se levanta e some da minha vista, após alguns minutos ele volta e me olha de um jeito estranho.

Duende:- o chefe dos duendes Bladur está lhe esperando

Loving him was never enough - TMROnde histórias criam vida. Descubra agora