[🔞 Esse capítulo apresenta conteúdo sexual e linguagem explícita, então se você não gosta, apenas não leia.]- Minho! - ele abriu os olhos e se virou, sendo preensado pela impressora e o meu corpo. - não podemos fazer isso, não aqui na empresa!!
- E qual é o problema? você parecia estar gostando... - deixei um selar rápido em seus lábios antes de atacar seu pescoço pela segunda vez, porra...aquele perfume adocicado me deixa louco.
- Hum... - tentou me empurrar, mas não funcionou muito, já que não tinha muita força e sequer estava se esforçando, a cada segundo que passava, ficava mais convencido de que era uma boa ideia.
- Vamos para a minha sala, hm? você não precisa resistir a isso... - susurrei perto do seu ouvido e mordi o lóbulo da orelha em seguida, fazendo todos os pelos do seu corpo se arrepiarem, deixei um pequeno beijo em seus lábios e apertei a banda direita daquela bunda farta, mal esperava para se enterrar nela, eu conseguia sentir meu sangue ferver só de pensar na possibilidade.
Quando eu saí de sua frente, pude ver os olhares incrédulos das pessoas, principalmente do ex-namorado de jisung, que me olhava com raiva. Tudo que eu fiz foi sorrir, se dependesse de mim ele já teria sido demitido, mas jisung disse que não precisava.
O menor me olhou e sorriu ladino, o que me fez sorrir também. Peguei a sua mão e comecei a andar em passos rápidos até o escritório.
Assim que chegamos, eu tranquei a porta e fechei as persianas, a única luz daquela sala vinha das brechas da cortina escura fechada.
Quando eu me virei, tive a visão privilegiada do menor me esperando com os lábios úmidos e entreabertos. Não conseguia me segurar nem por mais um segundo.
Peguei a sua cintura e o trouxe pra mim, o prendendo na parede e atracando seus lábios, que logo ficariam vermelhos pelas sucções.
- Min...e se alguém ouvir? - susurrou com a cabeça levantada enquanto eu deixava um longo chupão em baixo de seu maxilar, sua respiração era entrecortada e tinha quase certeza que seus olhos estavam fechados.
- Se alguém ouvir, esse alguém vai saber que você é meu, tem coisa melhor do que isso? - meu tom era rouco e abafado, eu levei minhas mãos a suas bandas e apertei mais uma vez, o fazendo gemer baixinho.
Senti mais uma pontada quando senti o botão da minha calça ser desabotoado e o zíper sendo movido do lugar. - pra quem estava se negando, você está bem apressadinho, não acha?... - por mais que tenha sido uma pergunta retórica, eu não dei tempo para ele responder. Peguei atrás de seus joelhos e o levantei em meu colo, sem separar o ósculo de nossos lábios.
Derrubei tudo que tinha em cima da minha mesa, um bolo de contratos importantes e canetas caras, mas eu estava cego. como eu resistiria a ele pedindo silenciosamente por mim?
O coloquei em cima da mesa e comecei a tirar suas calças coladas, olhando para ele antes para pedir uma confirmação. Em alguns segundos suas calças e calçados estavam no chão, a cada peça retirada eu ansiava mais.
O desci da mesa e o virei de costas para mim, abaixando sua cueca até os joelhos e arfando ao ver aquela imagem, dei um tapa estalado na banda esquerda, ele soltou um gritinho e arqueou as costas.
- Porra jisung, a cada segundo que passa fica mais difícil de resistir a você... - eu desamarrei o cinto apressadamente e retirei meu membro latejante da cueca, me causando um grande alívio.
- Então não resista... - ele me olhou por cima do ombro, sua gravata frouxa e o primeiro botão da camisa social desabotoado, esse garoto sabia deixar a desejar.
Eu rapidamente levei a cabecinha rosada até a sua entrada, e ele gemeu com o contato, se mexendo para trás, seus sons me faziam morder os lábios para conter a vontade de empurrar com força naquele corpinho pequeno.
Eu enfiei devagar, beijando sua nuca para distrai-lo da dor, por mais que ele estivesse se mexendo e parecesse não sentir tanta. Quando eu cheguei até a metade, segurei sua cintura, tentando o manter parado, mas não funcionou, pelo contrário, ele começou a contrair sua entrada e engolir meu pau enquanto rebolava contra ele.
Eu joguei a cabeça para trás, gemendo arrastado, por pouco consegui ouvir o que ele tinha a dizer. - Min...me fode... - sua voz era baixa e seus gemidos também, como se estivesse contando um segredo, era como música para meus ouvidos.
Eu o obedeci, começando a estocar lentamente, mas com força, o que o fazia gemer e se apoiar no móvel em sua frente, buscando equilíbrio.
Enquanto eu investia, passei as mãos pelo seu abdômen liso, chegando em seu baixo ventre. Agarrei seu membro com vontade e comecei a masturba-lo na mesma velocidade que eu metia.
Aos poucos comecei a ir e voltar mais forte, percebendo que encostei em seu pontinho doce quando ele deu um gemido alto e agudo, qualquer um que estivesse do lado de fora teria conseguido escutar, então eu sorri, me retirando de dentro dele e o virando para mim.
- Quero ver seu rosto enquanto eu gozo dentro de você...- enfiei tudo dessa vez e ergui sua coxa. ele atirou suas costas na mesa, e eu o ajudei a se deitar por completo.
O barulho das nossas peles se batendo era erótico e como um combustível. Ele tinha seus olhos revirados e fechados, lábios entre abertos, e suas mãos tentavam se enfiar de baixo da minha blusa enquanto seu corpo se movia de cima para baixo com a força das estocadas.
- Min...ho...eu vou... - antes que ele pudesse terminar, comecei a masturbar com mais força e mais destreza, e como eu imaginava, ele gozou em seu próprio abdômen, se sujando e me apertando, consequentemente me fazendo o preencher.
Nossas respirações estavam descompassadas e nós nos encarávamos com um sorriso no rosto. - caralho, isso foi incrível.
- E se alguém tiver nos ouvido?? - ele ainda parecia preocupado com isso, enquanto pra mim, tanto fez tanto faz, só se passava na minha cabeça, que eu tinha tido a melhor foda da minha vida com alguém como jisung.
- Se alguém ousar falar algo pra você, eu demito essa pessoa na hora. - estava sendo completamente sincero, eu poderia fazer até pior.
- E se você ficar sem funcionários e falir? - era cada coisa que ele falava, que eu tive vontade de rir, mas me segurei para ele não dizer que eu não o levava a sério.
- Aí eu faliria por um motivo digno. - eu sorri e ele também, encostei nossas testas e tirei o cabelo do seu rosto, demoraria um pouco para nos estabilizarmos. Mas enquanto isso, eu ficaria aqui quanto tempo precisasse.
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𝘔𝘺 𝘪𝘯𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘯𝘵 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵
Romancecom o falecimento dos pais, jisung foi obrigado a viver apenas com a companhia de sua avó, sendo cuidado por ela praticamente a vida toda, pelo menos até receber a notícia de que seu estado de saúde agravou e que ela teria que permanecer no hospital...