Tsuki Miyamura era uma jovem normal.
Mas com uma história triste.
Seu pai abandonou ela e sua mãe quando pequena.
Sua mãe entrou em profunda depressão e logo seu corpo enfraqueceu.
O que levou ela a ter que trabalhar desde jovem.
Ela tinha parentes vivos, mas nenhum queria estender a mão para ela, o que levou ela a desde jovem trabalhar duro.
Desde os 15 ela conseguiu uma vaga em uma agência de babás para clientes exclusivos.
Ela não tinha muita experiência, mas apostou tudo em seu trabalho dedicado para se manter.Ela teve ao total 3 clientes e um foi pior que o outro.
Clientes vips e exclusivos sempre em sua maioria na empresa eram chamados pais ricos que tiveram crianças apenas por conveniências.
Ela viu crianças serem bem cuidadas, mas não receberem uma única gota de afeto.
Ela não tinha voz para nada, mas ela tentava cuidar o máximo das crianças.
Porém nem tudo era flores.
Sua última contratada era uma mulher arrogante e esnobe que fez da sua vida um inferno, mas ela pagava bem.
Porem a mulher abusava de seus horários e como ela exigiu um contrato de exclusividade por 5 anos, Tsuki pensou que estava tudo bem se ela largasse seu apartamento, já que sua mãe agora estava internada no hospital e não tinha previsão de alta.
O que a fez se mudar para a casa da sua contratada.
A mulher abusava dela com insultos constantemente e com medo de serem alvos, seus colegas a ignoravam a deixando sozinha cuidando de uma criança.
Porém ela precisava do dinheiro para o tratamento de sua mãe. Desistir nunca foi uma opção.Então ela se dedicou ao trabalho, em suas folgas ela passava o tempo todo com sua mãe no hospital.
Sua vida foi assim por apenas 2 anos.
Há uma semana, sua mãe faleceu repentinamente e Tsuki pediu ausência no trabalho para preparar o funeral.
Quando voltou sua contratada brigou duramente com ela, pois a mesma tinha um evento e não tinha ninguém para cuidar de seu filho e ela perdeu um grande evento.
Tsuki tentou se explicar, mas a mulher não a ouviu e imediatamente a demitiu, informando que pagaria a taxa de quebra de contrato e que ela deveria ir embora imediatamente.
Ela foi expulsa rapidamente da casa e nem mesmo permitiram ela se despedir da criança que ela cuidou pelos últimos 2 anos.