O passado não dita quem você é no presente, mas será que o presente será aceito tão bem quanto o passado?
Se esqueça de tudo, mas não esqueça do seu aroma.
Obra Minsung, Alfa x Alfa, dois alfas inexperientes e descobrindo sobre verdades do passado.
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• Sábado 11:30 •
Jisung estava na pequena salinha dos empregados, sentado num sofá pequeno e laranja demais. Seu avental repousava em uma cadeira da pequena mesa, onde seu almoço aguardava para ser comido.
Felix entrou na sala, sentou na cadeira e suspirou alto:
— Meu corpo está dolorido, devia ter te ouvido e ficado em casa — o loiro agora apoiava os braços sobre a mesa e olhava para o pote com kimbap deliciosos ao seu olhar, ele continuou — é seu almoço? — virou-se para Jisung que olhava para qualquer coisa no celular.
— aham, pode comer se quiser, não estou com fome — disse o acastanhado sem tirar os olhos da tela luminosa que ele olhava fixamente, sem passar para cima ou para baixo.
— O que você tanto olha nesse celular? — falou Lix.
— Nada, deixa de ser curioso — Han ficou na defensiva, se deitando no sofá e erguendo os pés, dando um suspiro alto, como se tivesse aliviado alguma tensão.
— Credo Jisung, só queria bater um papo — Felix se virou para o pote, pegou os hashis e os separou, comendo o primeiro pedaço, revirando os olhos pelo sabor incrível que sentia.
— Desculpa Lixie, fiquei nervoso — ele deu uma risada anasalada com vergonha — Tava olhando isso aqui!
Virou a tela do seu celular para o amigo que estava com as bochechas cheias, fazendo-o engasgar e segurar os grãos de arroz que ele tossiu pra fora da boca.
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— HAN JISUNG!
O amigo voltou a olhar o celular, seu rosto não transparecia nenhum sentimento, fazendo Felix estranhar sua reação, quando de repente o pequeno esquilo jogou o celular no outro lado do sofá, colocou as mãos sobre o rosto e gritou.
— O QUE ELE ACHA QUE TÁ FAZENDO? — Jisung estava com a cabeça em uma grande confusão — Felix, o que ele quer com isso? — se sentou no sofá laranja e se voltou para o amigo que estava estático olhando pro outro no sofá.
— Jico, eu tô atônito — Felix agora pegava mais um rolinho de kimbap e o enfiava na boca em lentidão, como se estivesse processando tudo, e estava. Continuou — Em primeiro lugar, agradeça ele pelo choque que deu em você esta manhã e fez você ficar sem fome, por que eu esqueci meu almoço na mesa antes de sair de casa — ele riu com a mão na boca e Han deu um tapa na sua perna, deixando o loiro com uma expressão brava — Segundo... bom, segundo, eu não sei o que dizer, não achava que Minho era desses.