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Entro no meu quarto furioso e já vou tirando minha calça moletom e minha box deixando jogados no chão e vou direto pro banheiro, entro debaixo do chuveiro.

As gotas geladas caem por meu corpo.

— você me paga, bonequinha — digo ríspido lembrando de seus afrontamentos.

Quem ela pensa que é?

Safada do caralho. Você me paga, lice.

•••

Entro no quarto de lice a sua procura mas não a encontro nem a pulguenta. Franzi o cenho saindo no quarto furioso, já são quase onze e Jajá meus familiares chegam se essa safada inventar de sumir eu mato ela.

Desso as escadas indo pro lado de fora e vejo algum seguranças passarem, eles me comprimento e voltam ao serviço, não tem como ela ter sumido meus seguranças com certeza pegariam ela.

Vou em direção ao jardim passando por pessoas fazendo manutenção na piscina, olho de relance para Alexandro, meu segurança, que Acena confirmando está tudo correto. Continuo meu caminho.

Assim que entro no jardim vejo lice sentada na grama bem aparada brincando com a pulguenta que pula latindo e lambendo lice. Lice tem seu cabelo meio preso e um vestido solto florido que a deixava mais atraente do que já é.

— lice —  a chamo sentindo meu corpo estremecer com sua olhada violenta.

Caminho até ela vendo ela se levantar e limpar o vestido. Não evito de olhar o tamanho do vestido, curto. Caminho até ela e paro deixando pouco espaço entre nós.

— minha família chega Jajá, já sabe como agir, eles passaram uma semana aqui então você é minha namorada — ela da de ombros me dando as costas voltando a olhar a pulguenta.

Seguro em sua cintura e a viro pra mim colando nossos corpos.

— Me entendeu? — ela afirma desviando o olhar. Seguro seu rosto a obrigando olhar pra mim — seja gentil.

— dependendo — sua voz sai ríspida. Me controlo mas é impossível, selo nossos lábios e sinto sua mão em meu peitoral tentando me afastar.

Dona Do Chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora