~ Uma simples noite em uma boate e uma ficada com um bonitão aleatório fez a vida de Lice virar de cabeça para baixo, de um dia pra outro já estava em uma mansão luxuosa.
Mas, ele só a quis por sua beleza e por querer tê-la e fazê-la sua? Ou talvez...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
✨
L • I • C • E
✨
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Me levantei sentindo meu corpo clamar por mais uns minutos de um bom sono, olho para amora dormindo tranquila em sua caminha e sorri boba. Me espreguiço abrindo as cortinas e a janela sentindo um vento fresquinho junto a luz do sol em meu rosto.
Vou em direção ao banheiro, mas paro ao lembrar de algo, caminho às pressas e abro a gaveta do criado mudo ao lado da minha cama. Pego o teste e corro pro banheiro.
Respiro fundo ao fazer o teste e o deixo de lado focando na minha Higiene matinal. Assim que termino de lavar meu rosto pego minha Presilha e prendo meu cabelo em um coque bem apertado. Já deve ter passado mais de cinco minutos, então, com um suspiro fundo e o coração acelerado, peguei o teste de gravidez rezando para dar negativo.
Encaro paralisada para o teste e me sento no vaso, desacreditada.
— positivo! — meu peito sobe e desse de forma frenética.
Eu só penso no que vou fazer, agora Hector vai me expulsar querer o dinheiro de volta e papai vai me matar com toda certeza. Isso se encontrarem papai já que ele saiu da cidade.
Jogo o teste no lixo e saio do banheiro como se nada tivesse acontecido. Olho, amora vim até mim e saio do quarto junto a ela.
Entro na cozinha vazia e abro a geladeira, encaro um pote de doce no alto do armário e fecho rapidamente a geladeira, que por sinal que geladeira chique.
Observo o pote nas alturas e sei que não vou conseguir pegar, pego uma cadeira para ser meu suporte e a encosto no balcão e subo em cima da cadeira mas ainda assim não consigo alcançar, olho pro balcão tentando decifrar se aquilo me aguentava. Acho que um pé só não mata não. Apoio meu pé no balcão e me estico, estico bem ficando na pontinha do pé tentando alcançar o pote.
