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Entro dentro de casa acompanhada com Mary, conversamos sobre coisas da faculdade e citei o quanto sinto falta

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Entro dentro de casa acompanhada com Mary, conversamos sobre coisas da faculdade e citei o quanto sinto falta. Nós sentamos no sofá e vimos os familiares de Hector passando pra cima e pra baixo, eles estão na piscina e já me perguntaram se eu não iria entrar também , mas eu não tenho força e os hematomas estão feios.

- tô sentindo falta de algo... - do que essa doida está falando?

- o que?

- não sei é algo que a gente esqueceu....

- Esquecemos?

- LICE!!! - Dou um pulo do sofá me levantando vendo amora correr até mim desesperada com pedaços de papais na boca.

É, esquecemos.

- o que você fez danadinha - sussurro. Ela pula nos braços de Mary e olho Hector desser as escadas junto a Luigi.

- Eu não quero essa cachorra dentro de casa pela manhã - olho seria pra ele. Ele parece furioso.

- Ela é sua filha Hector - falo para irrita-lo ele franziu o cenho e passou a mão pelo cabelo.

- do que está falando? Eu não sou pai de uma cachorra.

- É lógico que é, é isso que diz a certidão dela. Além do mais, vou parar de seguir suas ordens, definitivamente. - ele se aproxima deixando um curto espaço entre nós.

- Não me desafie ou se não...

- ou se não o que? Vai me bater de novo? Você é a como o meu pai - o enfrento.

- Não haja como se não tivesse medo de mim - ele sussurra rente ao meu ouvido - eu consigo ver suas mãos trêmulas.

- Babaca - o empurro.

- deixa essa cachorra fora do meu caminho se não eu mato ela - com um empulço desconhecido agarro seu braço e vejo seu olhar de desaprovação.

- Não vou mais aceitar isso, se encosta nela eu te mato - trinco os dentes e o olho ameaçandor.

Dona Do Chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora