~ Uma simples noite em uma boate e uma ficada com um bonitão aleatório fez a vida de Lice virar de cabeça para baixo, de um dia pra outro já estava em uma mansão luxuosa.
Mas, ele só a quis por sua beleza e por querer tê-la e fazê-la sua? Ou talvez...
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¨ Hector ¨
Está indo tudo conforme o plano. Deixamos lice na boate e vim direto para o motel, agora só esperar. A todo momento me comuniquei com Luigi que está responsável pela localização de Lice.
Falando na minha mulher sinto um grande incômodo, é como se algo fosse dar errado e eu não sou de sentir isso. Não mesmo. Mas afastei esses pensamentos.
•••
* Lice *
- Entra porra - Me encolho entrando no quarto.
Sua voz está alterada e seus olhos parecem desejarem certa vingança.
Quando ele me empurrou para dentro do quarto tomei coragem e corri para o banheiro trancando a porta e o ouvindo gritar como louco para que eu saísse. Com as mãos trêmulas, peguei o celular e liguei para Hector.
- Lice onde você está! - sua voz está impaciente.
- Amor! Ele vai me machucar, ele sabe quem eu sou ele sabe do plano, Hector! - digo desesperada e chorosa com as batidas na porta.
- Eu já estou indo, não deixarei que esse filho da puta toque em você. Se protege o máximo que der lice.
- AMOR! - Grito quando a porta é arrombada e deixo o celular cair.
- peguei você. - vou indo pra trás até colidir com a parede.
Ele se aproxima segurando meu rosto com brutalidade.
- Me solta! - Ordeno mas só recebo um sorriso alto e assustador.
- Eu vou aproveitar o que não consegui - sussurra bem rente só meu ouvido.
Ele me empurra para fora do banheiro e o que só sei fazer é chorar. Sou empurrada contra o colchão e ele sobe em cima de mim apertando o meu pescoço.
- Eu falei pra merda do seu pai que você era minha! Acha que iria conseguir me enganar sua puta? Hector vai ter seu brinquedinho sendo usado por outra pessoa - Ele ri - Ele deve está desesperado.
- Se considere morto seu merda! -sinto seus dedos apertarem o meu pescoço e seguro seu braço já sentindo falta de ar.
- acha que pode falar assim comigo? - ele me vira com brutalidade me deixando de costas.
Suas mãos agarram as minhas e as prendem em minhas costas.
Cadê você Hector!?
Sinto um arrepio subir em forma de nojo quando suas mãos tocam a barra de meu vestido subindo e tocando em minha peça íntima .
- SOCORRO! - grito.
- para de gritar vadia, acha que vai adiantar alguma coisa? - sinto Minha respiração acelerar e não sei o que fazer.