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L

I

C

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Depois de Longar horas em lojas finalmente paramos para nós alimentar, depois voltamos a caminhar pelo shopping e entramos em uma farmácia.

- você vai querer... Você sabe - afirmo e coro fazendo ela rir - eu lembro quando fiquei grávida, eu tinha 18 anos e eu morri de vergonha quando precisei comprar o teste - caminhamos até o balcão.

- você já é mãe - ela para e a sua expressão muda, ela parece abatida.

- bom, posso me considerar. - ergo uma sobrancelha em dúvida - eu acabei tendo que deixar o meu bebê com o pai. - mordo os lábios.

- eu sinto muito. - ela chama um atendente.

- teste de gravidez - olho pra tudo menos para o farmacêutico.

- na hora - ele sai pra pegar e a encaro sentindo minhas bochechas quente.

- eu não desisti dela, mas não sei onde o covarde do pai dela pode ter se enfiado - a observo brincar com os dedos e encaro seu rosto.

- você vai conseguir achar ela. Bem, já comigo foi totalmente ao contrário, a minha mãe me abandonou - alicia levantou o olhar preocupada. - mas tá tudo bem, não é como se isso fosse o fim.

- Aqui, mais alguma coisa? - encaro seria o farmacêutico ao levar um leve susto.

- não, obrigada - digo rígida e caminho até o caixa de pagamento.

Odeio quando alguém aparece repentidamente.

Alicia passa o cartão e saímos da farmácia, conversamos sobre coisas paralelas e a conversa com ela é algo tão leve, não sei explicar, alicia parece uma mulher atenciosa mesmo que aparenta ser mais fechada, percebi que comigo ela se abriu bastante. E sobre o assunto na farmácia preferi não tocar mais no assunto, aquilo ainda me deixava mal por lembrar de ver sempre as minhas amiguinhas com suas mães e eu sem porque a minha me abandonou. E também porque alicia não parecia muito confortável com o assunto.

Não sei se um dia conseguiria perdoar a minha mãe.

Paro na frente de um pet shop encarando a grande vidraçaria que deixa bem a mostra os pequenos animais.

- podemos entrar aqui? Sei que já precisamos ir mas prometo ser rápida - ela afirma e caminhamos para dentro do pet shop.

Encaro uma Golden neném deitada parecendo tristonha por está sozinha. Chego perto chamando sua atenção e a vejo se levantar e vim até mim, tento acarenciam seu pelo mas a gradenão me permite. Sinto apenas suas lambidas em minha mão e sorrio boba.

Dona Do Chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora