9: Amor de verão

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Olá, boa noite!
     
      Hoje consegui publicar o capítulo no horário certo, não se esqueça de votar e comentar, ok?

      Tenha uma boa leitura!
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      A escola já estava ficando vazia e nada da mãe da Júlia aparecer. Comecei a achar que ela havia esquecido a gente na escola ou que tivesse acontecido alguma coisa com ela, não dá, eu sempre penso no pior, não para evitar as vezes eu ouço alguém falando alto na rua jáacho que tem alguémpassando mal ou morrendo. Quinze minutos depois, a tia Samara chegou, ela pediu desculpas e disse que precisou fazer uma reunião de última hora com uma banda que esta se formando, eles queriam saber se ela podia assessorar eles, fomos o caminho todo, querendo saber quem eram os integrantes da banda, se ela era uma boy band ou uma girl band… mas a Samara disse que não podia falar muito, pois o trabalho ainda estava em andamento, o assunto banda estava tão envolvente que quando dei por mim já estávamos perto da sorveteria.
     
Cheguei em casa e joguei a mochila no chão, fui para a cozinha lavar o pote de bolo e, ainda inconformada por não ter sobrado nem pedacinho de bolo, eu estava lavando o pote quando ouvi: “O chão da sala não é lugar de deixar a mochila.” levei um susto porque nesse horário, minha mãe está no trabalho, mas pelo visto hoje ela decidiu chegar mais cedo, muito mais cedo que o inesperado e agora ela acabou com todo meu plano da tarde, eu ia colocar minha leitura em dia e atualizar o meu Skoob, depois ia assistir a mais dois episódios de Pousando no amor – estou amando essa série –, poxa ela tinha que chegar justo agora? Eu ainda queria ir ao cinema, mas agora não vai dar porque com certeza, ela vai querer inventar alguma coisa pra gente fazer isso é se ela não inventar de irmos até à casa da minha tia Paula que mora a vinte minutos da gente, dos meus tios, minha mãe é mais apegada a minha tia Paula, não sei porque mais elas são superamigas e consequentemente, sou obrigada a conviver mais com a Camila – que é bem chatinha diga-se de passagem.
     
“Eu sei, mas eu vim lavar logo o pote que usei e depois ia tirá-la do chão, mas vossa alteza decidiu chegar mais cedo do trabalho.” Falei frisando o vossa alteza, só para irritá-la dito e feito, ela revirou os olhos e disse que se eu não quisesse “perder” a herança, era melhor eu medir minhas palavras e em seguida decidiu exercer sua autoridade de mãe e disse para mim tirar a mochila do chão e foi aí que ela realmente reparou em mim, ou melhor, na minha blusa.
     
“Espera, o que você fez com sua blusa? Se seu pai ver isso, ele vai ter um ataque!” minha progenitora disse pegando a revista de cima da mesa de centro, ela sentou no sofá e antes de abrir a revista, ela ficou me olhando querendo uma resposta, falei que não era nada de mais e que eu tinha certeza de que ela e até meu pai já escreveram na blusa na época da escola, minha mãe como sempre, disse que nem em sonho ela cometia tamanha cafonice em seguida ela disse que isso era bem a minha cara mesmo e depois abriu a revista e disse, para mim trocar de roupa pois iríamos sair – viu? Eu sabia que ela iria arrumar algum lugar para irmos.
     
Como eu já previa, minha mãe me arrastou para a casa da minha tia, assim que chegamos minha tia logo tratou de dar um dinheiro para minha prima e disse que era para a gente ir à sorveteira eu achei estranho e logo me lembrei da época em que era criança e era despachada pelos adultos quando eles queriam ter uma conversa séria, eu gelei na hora e fiquei pensando o que podia ser, comecei a pensar em várias coisas dentre elas: será que minha mãe está grávida? Será que meus pais vão se divorciar?
     
“Ah, Luna, pelo amor né? Você nem sabe o que é já está toda pilhada com coisas nada a ver relaxa, você vai ver que não é nada de mais.” arrã! Sei, vou fingir que acredito.

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      Obrigada por ler minha história.

Beijos,

Analine Maia

AMOR DE VERÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora