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Após chegar ao  bairro dos eslavos, o Brasil paga a quantia certa para a motorista do táxi e logo desce do carro e vai até a grande casa de cor preta e fechada...













Ô lugarzinho frio, hein!

Povo estranho...












O brasileiro se aproxima da porta e logo toca a campainha e espera um pouco longe da porta. Ninguém atende e mais uma vez a campainha é tocada e quando está prestes a tocar a campainha, a porta é finalmente aberta e ele finalmente atendido.

O outro abre a porta, mas não diz nada ao brasileiro, apenas fica olhando-o no fundo dos olhos.


Brasil — Hhehehe, olá...?

??? — O que foi, hein??

Brasil — Ah, que foi??? Ucrânia! Somos camaradas, somos...

Ucrânia — AH, VAI À MERDA, BRA!

Brasil — Oloko! Que agressividade, meu camarada!               — Ele sorri, mas o sorriso logo desaparece ao ser puxado pelo colarinho de sua regata por parte ucraniana —          CACETE, UCRÂNIA!

Ucrânia — Escuta aqui, seu... SEU MERDINHA! NUNCA MAIS ME CHAME DE "CAMARADA" NOVAMENTE!! EU NÃO SOU SEU CAMARADA, BRASIL!

Brasil — OK, OK, OK! NÃO ESTÁ MAIS AQUI QUEM FALOU! AGORA ME SOLTA, POR FAVOR!

Furioso, o ucraniano solta o brasileiro.

Brasil — Misericórdia...             — Ele sussurra —          Foi mal Ucrânia. Mas por que me tratou assim???? Antes éramos super amigos! E por que eu não posso te chamar de "camarada"??? Pensei que era assim que vocês eslavos se comunicavam...

Ucrânia — NÃO! NÃO!           — Ele agarra o brasileiro pela regata novamente —            Os eslavos que se comunicam assim, são porque tiveram ou têm alguma relação com o URSS! E EU NÃO TENHO, NUNCA TIVE!! ME RECUSO A SER VISTO E ENTENDIDO AINDA COMO UM COUNTRY ESLAVO! ENTENDEU?!             

✧ 𝐸𝑁𝑇𝑅𝐸 𝐷𝑂𝐼𝑆 𝑀𝑈𝑁𝐷𝑂𝑆 ✧Onde histórias criam vida. Descubra agora