Tiny Steps, Big Changes

Sob Vigilância

🚨Alerta de Conteúdo Sensível🚨

Prezados leitores,

Gostaria de fornecer um aviso importante antes de prosseguir para o próximo capítulo desta história. O capítulo a seguir abordará temas extremamente sensíveis e perturbadores, incluindo abuso infantil, violência e traumas. Estas são questões sérias e podem ser desencadeadoras para algumas pessoas.

Entendo que a ficção pode ser uma maneira de explorar temas difíceis e despertar a conscientização sobre tais problemas. No entanto, também reconheço que esses tópicos podem ser angustiantes para alguns leitores.

Portanto, quero enfatizar que a leitura do próximo capítulo é estritamente opcional. Se você se sente desconfortável ou se acha que pode ser afetado por esses assuntos sensíveis, recomendamos que pule este capítulo e retome a história posteriormente, quando se sentir preparado.

A sua saúde mental e bem-estar são minha prioridade. Caso precise de apoio ou recursos relacionados a questões de abuso, por favor, busque ajuda em organizações ou profissionais de saúde mental.

Agradeço pela compreensão e pela sensibilidade ao lidar com este aviso. A decisão de continuar a leitura é pessoal e deve ser feita com cautela.

Atenciosamente,

Baronesa
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Jihyo havia descansado praticamente a tarde toda nos braços de S/n. Quando a mais nova acordou, S/n brincou um pouco com ela, fazendo cócegas e contando histórias que fizeram Jihyo soltar risos tímidos. Porém, logo S/n teve que sair para atender a uns pacientes, deixando Jihyo no quarto brincando e assistindo a desenhos animados na televisão.

O relógio já se aproximava das 18:00 quando S/n estava andando pelo hospital, verificando os pacientes e garantindo que tudo estivesse correndo bem. Foi então que o chefe a chamou, chamando sua atenção para uma conversa importante.

—"Baumer, os policiais estão a caminho para conversar com Jihyo." -Disse Mendes, com uma expressão séria. —"Preciso que você prepare ela.."

S/n engoliu em seco, preocupada com como Jihyo reagiria a essa situação. Ela sabia que a menina ainda estava se recuperando do trauma que havia sofrido recentemente e queria protegê-la de qualquer estresse adicional.

—"Entendi.." -Respondeu S/n, tentando manter a calma enquanto olhava para baixo. —"Vou me certificar de que ela esteja pronta para falar com os policiais."

Com o coração apertado, S/n acenou com a cabeça se despendido e andando em direção ao quarto de Jihyo.

Quando S/n chegou em frente à porta de Jihyo, ela suspirou enquanto fechava os olhos, tentando reunir forças para enfrentar mais um desafio. Jihyo estava amuada pela vacina, e isso só aumentava a ansiedade de S/n em relação à conversa com os policiais.

S/n sabia que Jihyo era uma menina sensível e que só permitia uma maior aproximação com ela. A menina ficava nervosa em ambientes desconhecidos ou cheios e, principalmente, se o gênero masculino prevalecesse. Por isso, S/n se esforçava para ser o apoio constante e a fonte de conforto de Jihyo.

S/n tomou coragem e girou a maçaneta da porta. Ao entrar no quarto, encontrou Jihyo sentadinha no chão, concentrada em tentar abrir o pirulito que ganhara na hora da vacina. A menina parecia tão focada na tarefa que não percebeu a presença de S/n até que a médica falou.

—"Olá querida, como você está se sentindo?" -Perguntou Baumer.

Quando Jihyo viu S/n, a menor se levantou rapidamente e escondeu o pirulito atrás de si. Baumer sorriu levemente ao ver a reação da pequena e se aproximou, notando a expressão tímida nos olhos de Jihyo.