Capítulo 8

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Oi gente, desculpa a demora para voltar a escrever, mas é que eu realmente precisava desse tempo para me concentrar apenas na escola.

Pov Autora_

Passou dois dias depois daquela simulação no departamento. Josie agora estava morando em um pequeno apartamento perto da sede. Além dela morar em um lugar aconchegante, ela recebe uma renda mensal de 500 dólares.

– Derek Gullar, 34 anos, policial, morto por um tiro na testa – Jed apresenta o caso.

– Sabemos a hora da morte? – Hope pergunta olhando para as televisões que mostravam a manchete de jornal lançada essa manhã estampando o rosto do policial.

– 19h41 – Jed responde.

– Esse vai ser um caso difícil – Hope resmunga – Lizzie e Penélope, vão ver o local do homicídio. Jed venha comigo e MG descubra mais sobre nosso policial morto, e Josie fique com MG.

MG se arrepiou quando ouviu que teria que ficar com a criminosa.

– Você...

– Eu vou está treinando meus tiros – Josie disse e saiu. E sim, Hope permitiu ela treinar no campo de tiros. MG assentiu um pouco contrariado, é foi para sala de computação.

MG entrou na sala e pediu para seus assistentes o ajudarem.

– Oh novato! Eu dei uma ordem – O garoto assentiu tremendo de medo e foi fazer o que foi pedido. MG apesar de não ser muito sério, mas dentro daquela sala ele era o próprio diabo com seus assistentes.

Enquanto isso com Hope.

– Aonde estamos indo – Jed perguntou para a ruiva. Eles estavam andando a quinze minutos, depois que passaram em uma cafeteria.

– Estamos indo na delegacia. Um policial foi morto Jed, e como o caso foi passado para nós e não para eles vão estar fervendo de ódio – Hope bebiricou seu café.

– Eu nunca vou entender policiais – O homem diz mordendo seu donut.

Eles continuaram a andar pelo quarteirão até chegar na delegacia. Foram recebidos pelo chefe do lugar, o homem parecia não ter dormido bem a noite, por estar com olheiras muito fundas. Jed e Hope se encaram por um momento, eles sabiam que quando pisarem lá vão ser motivos de chacotas.

Já com Lizzie e Penélope.

– Então, como é que você vai? – A Park perguntou enquanto tirava algumas fotos do local, apesar da perícia já ter feito isso, queria ter seus próprios registros.

– Porque a pergunta – Lizzie olhava os respingos de sangue do policial morto – Isso não tá certo – Disse pra si mesma.

– Sei lá, a ligação com Josie sendo filha de Alaric, e ela sendo sua prima – Lizzie olhou para trás vendo a morena a olhando.

– Olha, não é da sua conta certo, e você não combina com preocupação – Penélope deu de ombros, pelo menos ela tentou.

– Tá bom loira – Penélope a partir disso não disse nada.

– Eu... – Lizzie começa a falar, mas para no meio pensando bem no que deveria falar – Eu não sei o que estou sentindo, estou absorvendo de pouquinho em pouquinho, mas a presença dela constante no meu dia não está ajudando em nada – Penélope até pensou em dar um abraço na loira, mas descartou isso quando viu a mesma se abaixando para ver melhor o sangue – Isso não tá certo, não tem nenhuma poça de sangue aqui – Penélope chegou mais perto para ver.

– Realmente – As duas se encaram. Penelope tratou de fotografar e Lizzie pegou seu celular para falar com MG.

– MG, na cena do crime não a nenhuma poça de sangue – Lizzie fala assim que o homem atende.

Como assim? Só se ele não morreu aí, além disso... – A chamada ficou em silêncio que Lizzie achou que MG tinha morrido – Lizzie, onde o Derek Gullar morreu não é a rota dele. A rota dele é na parte oeste, ele foi encontrado na parte sul da cidade.

– Mas ele não tem uma parceira? – Lizzie chamou Penélope e colocou no viva voz.

Ela deu queixa do desaparecimento dele, mas parece que ela ainda não apareceu em seu serviço.

– Faz sentido deve estar abalada com a morte do parceiro – Penélope fala.

– Ou ela sabe de mais e não quer falar, e está se escondendo – Lizzie indaga – MG me manda o endereço dela, oremos lá.

Certo, mandarei já – Ligação encerrada.

[...]

Lizzie e Penélope chegaram no endereço que MG enviou. O local que o policial morreu é bem próximo a casa de sua parceira. Tocaram a campainha e... nada.

– Será que está em casa? – Penélope olhou pela freixa da janela e viu uma pequena movimentação dentro da casa – Tem gente aí – Sussurrou para a loira que assentiu.

– Patrícia Tonés, é o FBI, por favor abra a porta! – Lizzie gritou enquanto sacava sua arma, a mesma fez o sinal com a cabeça para Penélope arrombar a porta, assim a morena fez. O estrondo pode ter sido ouvido da esquina da rua. Assim que entraram pode se ouvir um choro de uma criança. Lizize e aproximou aonde o menino estava e se agachou ao seu lado.

– Que merda – Penélope resmungou já pegando seu celular para ligar para MG.

– Oi garoto, pode me dizer seu nome? – Lizzie disse tentando passar tranquilidade para o menino.

– Bryan – O menino disse após engolir o choro.

– Oi Bryan, sou agente Salvatore e aquela é a agente Park, somos do FBI. Você conhece a Patrícia?

– E-ela é minha mãe – Lizzie se surpreendeu com a respostas, mas não demonstrou para não assustar mais ainda o menino.

– Certo, que tal nos irmos no departamento, hum? Assim podemos conversar melhor – Sugeriu, o menino, Bryan, apenas assentiu com a cabeça – Certo vamos lá - Uma pancada alta foi ouvida.

Continua_

O que esse caso virou, hein? Kkkk, o que você acham podem deixar a opiniões de vocês. Espero que tenham gostado. Desculpem qualquer erro.

Beijos leitores e leitoras.😗

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⏰ Última atualização: Jul 12 ⏰

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