Miwa Akagimi cresceu com sua avó, após ter sua mãe morta e ser abandonada por seu pai.
Seu pai, um pirata desconhecido, era suspeito de ter matado a mãe da garota, que não tinham lembranças de sua infância, então não se conformava com a história qu...
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POV's AKAGAMI
Koby e eu passamos o dia conhecendo a cidade, e eu gostei muito de andar no Yagara. No meio do caminho, eu pensei ter visto um membro dos chapéu de palha, mas não acredito que Roronoa Zoro carregaria tantas crianças no lugar de carregar suas espadas.
Garp havia nos dado características sobre o pessoal da CP9 mas não encontrei nenhuma pessoa com aquelas características, então me apeguei aos Chapéus de palha, e através deles eu encontraria Nico Robin.
— Por hoje eu cansei. Precisamos de um lugar para ficar. — Comentei com o mais alto e ele concordou em silêncio. Ele está muito pensativo.
Encarei ele pelo canto do olho e nem sinal de resposta.
— Desembucha ou vou ler sua mente! — Falei brincalhona. Ele me olhou surpreso e negou com a cabeça. Ele acreditou na brincadeira.
— Eu só.. se eu te contar, pode manter segredo? — Ele uniu as mãos me pedindo sério.
— Se confiar em mim para isso, sim. — Sorri amigavelmente e ele parou no caminho me olhando.
Ele suspirou pesado e eu o encarei esperando.
— Luffy é um velho amigo meu, temo que Garp esteja atrás não só de Nico Robin mas dele. Sei que somos lados opostos, mas não pensei que fôssemos nos encontrar assim. — Ele comentou claramente frustrado. O Koby certinho é amigo do pirata encrenqueiro?
Torci o lábio sem saber o que dizer. Ele estava emanando culpa sobre aquele sentimento de empatia com o pirata.
— Assim como temos marinheiros ruins, acho que existem piratas bons. Relaxa, não podemos prender ninguém nessa missão. É algo que diz respeito a CP9 não a nós. Sabe disso não é? Por isso não estou levando isso a sério. Talvez o Garp só queria um motivo para buscar uma dupla rebelde, ele adora navegar, mas por alguma razão ele tem ficado muito no escritório. — Comentei o que eu sabia sobre a situação. Nem Garp e muito menos eu, temos autoridade em missões assim.
— Então.. não estamos aqui a trabalho de verdade?! — Ele me olhou desapontado. Sorri fraco e neguei com a cabeça.
— Encare como uma mini férias. Podemos achar um hotel e depois ir beber. — Falei divertida e ele pareceu ainda mais decepcionado. — Ah, vamos viver um pouco, estamos jovens e solteiros. Se dermos sorte podemos esbarrar com um dos chapéus de palha.
Ele ficou ainda mais depressivo após minha fala. O coitado só queria servir em uma missão.
Agarrei a mão dele e o puxei até um Yagara, comentei com o animal o que precisávamos e prontamente ele nos levou até um hotel próximo a um barzinho. Eu fiz a reserva para nós dois em quartos vizinhos, assim os dois teriam mais privacidade.