Onde Lee Felix sofria agressão dentro do próprio grupo de k-pop, o que lhe deixa com medo do agressor, que é um dos membros. Ao descobrir isso e quem é, o amante de felix e os outros meninos se enfurecem com o garoto e resolvem "bani-lo" do grupo...
O show seguiu normalmente, com todos sorrindo alegremente.
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- Hyung, meu corpo dói! - Jisung choramingou deitado na cama.
A noite anterior tinha sido um tanto quanto... agitada.
- Ô meu bem! - disse Min-Ho de um jeito carinhoso, se apoiando em um cotovelo e masageando as coxas do menino. - Peguei muito pesado? - perguntou dando um selinho no mesmo.
- Sim, você judiou muito de mim! - disse manhoso, entrelaçando ao braços no pescoço do mais velho.
- Ô meu neném desculpa o hyung, hum? - pediu escondendo o rosto do pescoço do Han.
- Eu tô brincando Lino, foi muito bom! - disse acariciando os cabelos da nuca de seu namorado.
- Não te machuquei não, né? - perguntou levantando a cabeça rapidamente, olhando o menino com preocupação e desespero.
Ele nunca machucou Jisung e jamais machucaria, mas tinha medo de ser irresponsável ou indelicado durante alguma transa e acabar machucando seu precioso esquilinho.
- Não hyung, eu tô bem! - disse rindo do desespero do mais velho.
Até que seu estômago deu uma revirada legal, o fazendo se sentir enjoado, o que o fez parar de rir quase que imediatamente.
- Tá tudo bem mesmo? - perguntou o Lee fazendo carinho nos cabelos do mais novo.
- Eu...
Não teve tempo de responder, apenas se levantou e saiu correndo, com um pouco de dificuldade, para o banheiro erguendo a tampa da privada e colocando toda a sua janta para fora.
Min-Ho apareceu alguns segundo depois, tirando a franja do rosto do namorado e acariciando as costas do mesmo.
Ao ver que Jisung estava melhor, o Lee pegou um paninho e o molhou, indo até o garoto e se agachando ao lado dele, virando seu rosto para si, só então podendo limpar os cantinhos da boca do Han.
- Você está bem? - perguntou colocando a mão na testa do namorado, verificando a temperatura do menino.
- Eu não sei! - disse com os olhos marejados.
- Ô meu esquilinho, tá tudo bem, hum? - disse abraçando o mais novo. - O hyung vai te levar no médico, ok? - perguntou consolando o garoto que chorava.
- Uhum! - respondeu fungando.
- Tá tudo bem, meu amor! Tudo bem! - disse apertando o bochechudo contra seu corpo, fazendo com que a bochecha do menino ficasse esmagada em seu peito. - Vamos! - disse separando do abraço lentamente.