Allie Morgan:
Continuação:
Eram três da manhã quando acordei com o meu celular tocando, quem porra liga para alguém as três da manhã? Resmunguei e atendo sem olhar quem era.
- Muito bem doce. - A voz do outro lado da linha me fez abrir os olhos.
Era o tatuado.
- Christian? Por quê está me ligando a essa hora?- Perguntei. - Aconteceu alguma coisa!? - Perguntei novamente me sentando na cama preocupada.
- Não meu doce, eu disse que te ligaria. -Ele diz.
- Espera aí... voc- Ele me cortou.
- Estou aqui embaixo.- Ele diz.
- Mas o que porra você está fazendo aqui a essa hora. - Perguntei levantando e indo na janela.
Ele estava encostado em seu carro me olhando.
- O que você acha? -Ele pergunta me olhando.
- Minha mãe está em casa. -Digo.
- Eu sei. - Ele responde.
- Vou abrir para você, mas não faça barulho. -Aviso e ele assente de lá debaixo.
Desliguei o celular e desci as escadas sem fazer barulho. Procurei as chaves e assim que achei abri a porta devagar, para que ela não rangesse. Assim que a porta abriu eu pude ver ele.
Chamei ele com a mão e ele entrou, fechei a porta e o puxei para o quarto, fechei a porta e o olhei.
- Enlouqueceu? -Perguntei o olhando.
- Talvez. - Ele diz.
- O que veio fazer aqui a essa hora? -Perguntei.
- Vim buscar meu pagamento, doce. -Ele diz me olhando de cima a baixo.
- Você é inacreditável, sabia? -Perguntei e vi ele sorrir.
Ele se aproximou mais de mim e segurou minha cintura.
- E você gosta. -Ele diz.
Sorri desacreditada o olhando.
- Se minha mãe te pegar aqui, nós dois estamos fodidos. -Aviso.
Ele sorriu e se afastou, ele foi até a porta e trancou, voltando com a chave.
- E se ela não pegar? Eu posso te fuder? -Ele pergunta sorrindo ladino.
- Com toda certeza. -Disse e vi seu sorriso.
Ele acabou com a distância entre nós atacando meus meus lábios, um beijo feroz e cheio de anseios. Suas mãos desceram para minha bunda, onde ele apertou, me fazendo arfar.
Ele me pegou no colo e sentou-se na cama. Retirei a camisa que ele estava vestido e continuei o beijando. Um beijo necessitado. O tatuado me fazia rebolar em seu colo, sentia seu caralho duro dentro da calça.
Cessei o beijo e levantei do seu colo, pedi para que ele ficasse em pé e assim ele fez. Me ajoelhei em sua frente e pude ver seu sorriso. Sem muita enrolação eu desafivelei o cinto que ele usava e abaixei sua calça junto com a box.
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𝐀𝐭𝐞́ 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐥𝐚 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚.
Teen FictionChristian Parker, um homem de vinte e sete anos, é descrito como alguém obcecado por Allie Morgan desde o momento em que a conheceu, há cinco anos. Desde então, Christian tem sido um observador distante, sempre mantendo Allie em seu radar e prometen...