Chapter: 19.

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                       Allie Morgan:

Continuação:

Eram três da manhã quando acordei com o meu celular tocando, quem porra liga para alguém as três da manhã? Resmunguei e atendo sem olhar quem era.

- Muito bem doce. - A voz do outro lado da linha me fez abrir os olhos.

Era o tatuado.

- Christian? Por quê está me ligando a essa hora?- Perguntei. - Aconteceu alguma coisa!? - Perguntei novamente me sentando na cama preocupada.

- Não meu doce, eu disse que te ligaria. -Ele diz.

- Espera aí... voc- Ele me cortou.

- Estou aqui embaixo.- Ele diz.

- Mas o que porra você está fazendo aqui a essa hora. - Perguntei levantando e indo na janela.

Ele estava encostado em seu carro me olhando.

- O que você acha? -Ele pergunta me olhando.

- Minha mãe está em casa. -Digo.

- Eu sei. - Ele responde.

- Vou abrir para você, mas não faça barulho. -Aviso e ele assente de lá debaixo.

Desliguei o celular e desci as escadas sem fazer barulho. Procurei as chaves e assim que achei abri a porta devagar, para que ela não rangesse. Assim que a porta abriu eu pude ver ele.

Chamei ele com a mão e ele entrou, fechei a porta e o puxei para o quarto, fechei a porta e o olhei.

- Enlouqueceu? -Perguntei o olhando.

- Talvez. - Ele diz.

- O que veio fazer aqui a essa hora? -Perguntei.

- Vim buscar meu pagamento, doce. -Ele diz me olhando de cima a baixo.

- Você é inacreditável, sabia? -Perguntei e vi ele sorrir.

Ele se aproximou mais de mim e segurou minha cintura.

- E você gosta. -Ele diz.

Sorri desacreditada o olhando.

- Se minha mãe te pegar aqui, nós dois estamos fodidos. -Aviso.

Ele sorriu e se afastou, ele foi até a porta e trancou, voltando com a chave.

- E se ela não pegar? Eu posso te fuder? -Ele pergunta sorrindo ladino.

- Com toda certeza. -Disse e vi seu sorriso.

Ele acabou com a distância entre nós atacando meus meus lábios, um beijo feroz e cheio de anseios. Suas mãos desceram para minha bunda, onde ele apertou, me fazendo arfar.

Ele me pegou no colo e sentou-se na cama. Retirei a camisa que ele estava vestido e continuei o beijando. Um beijo necessitado. O tatuado me fazia rebolar em seu colo, sentia seu caralho duro dentro da calça.

Cessei o beijo e levantei do seu colo, pedi para que ele ficasse em pé e assim ele fez. Me ajoelhei em sua frente e pude ver seu sorriso. Sem muita enrolação eu desafivelei o cinto que ele usava e abaixei sua calça junto com a box.

𝐀𝐭𝐞́ 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐥𝐚 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚.Onde histórias criam vida. Descubra agora