Capítulo 11

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Sua mão indo para o meu sutiã, seus olhos fixados no meu enquanto Ghost vai para o guarda roupa e começa a procurar alguma coisa.

König agarra meu rosto e me força a olhar para ele. Minha respiração ofegante, a adrenalina percorria por todo o meu corpo.

Se encaixando nas minhas pernas, agarro sua cintura com força me fazendo sentir o grande volume que havia escondido por ali.

- Porque não tiramos esse resto de roupa? - ele afirma enquanto puxava minha calcinha e tirava meu sutiã que aquela altura já estava jogado no canto do quarto.

Ghost volta com alguma coisa em sua mão que não consegui decifrar o que era, parecia como uma embalagem. Colocando em algum lugar qur não pude ver, ele caminha até seu colete militar e tira uma par de algemas. Colocando uma parte no meu braço e a outra na cabeceira da cama.

Eu estava algemada e completamente vulnerável a eles. Ghost tira duas roupas e logo se livra de sua box. Ficando na minha frente, eu umedeço meus lábios. O homem a minha frente começou a pincelar seu membro em meus lábios e sem pensar duas vezes colocou dentro da minha boca. Seu quadril fazia um movimento de vai e vem.

Enquanto Ghost fodia minha boca, König ergue minha bunda, me fazendo ficar de quatro na cama. Sua mãos ásperas passavam pelas minhas nádegas, depositando tapas fracos no início mas ficando cada vez mais fortes e firmes. Eu gemia, porém, o membro de Ghost abafafa qualquer som emitido da minha boca.

Aquilo doía, mas ainda sim era gostoso. Podia sentir lágrimas escorrendo dos meus olhos. Ghost sinaliza para König que para na hora enquanto Ghost se afasta de mim e me olha com preocupação.

- Está tudo bem?

Sorrindo, eu nego com a cabeça, abocanhando o membro do homem a minha frente, fazendo com que solte um gemido rouco de surpresa. - Filha da puta... - ele murmura e começa a fazer uma garganta profunda, me fazendo engasgar várias e várias vezes.

Minha atenção começa a ser dividida quando sinto os dedos de König passearem no meu clitóris inchado e minha entrada molhada. Minhas pernas falhavam enquanto tentava dar atenção aos dois. Seus dedos brincavam de ameaçar a entrar dentro de mim enquanto seu dedos passava fracamente por cima do clitóris.

Gemendo, eu mecho meu quadril em busca de mais contato com os dedos do mesmo. König coloca um dedo dentro de mim, fazendo movimentos de gancho fortes.

- Gosta disso? - ele metia em mim em dó, seus dedos me rasgavam. Fazia tempo que não transava e aquilo doía, mas aquela dor era prazerosa. Suas fortes mãos foram para minha bunda, me dando mais um tapa. Enquanto isso, as mãos de Ghost seguravam firme meus cabelos em um rabo de cavalo mal feito.

Aquilo estava sendo de mais para mim, meu interior começa a se contrair.

- König! - Ghost firma sua voz para König parar assim que percebe que eu iria gozar. O homem tira seu membro de dentro da minha boca. - Ainda não meu amor - ele passa seu dedão minha bochecha.

Ghost troca de lugar com König, que já estava sem roupas. O membro do austríaco invadia minha boca me fazendo engasgar mesmo ser estar fazendo uma garganta profunda.

Estremeço quando sinto algo gelado em minha entrada traseira. Eles não iam fazer o que eu estava pensando né? Eu não conseguia falar, estava chupando König e sinceramente, era a única coisa que me importava. Estava um pouco assusta em fazer algo diferente.

- Vou ter cuidado, se doer muito você avisa - Ghost fala e eu aceno com a cabeça.

Seu dedo entra devagar em minha entrada traseira, gemo de dor no momento mas depois de alguns segundos eu tento me acostumar com aquela sensação. Seu dedo entrava e saia, na tentativa de abrir um pouco aquele pequeno buraco.

- Dói? - ele pergunta, e como reposta, eu apenas mecho meu quadril para buscar mais contato. Ghost me dá um tapa rwue estrala.

O homem tira seu dedo e se levanta, posicionado atrás de mim , ele pincela seu membro por toda minha bunda até penetrar dentro do pequeno buraco cheio de lubrificante. Ghost começa devagar mas rapidamente começa a colocar com mais força enquanto batia em minha bunda. Minhas costas se arqueavam. König metia cada vez mais fundo em minha garganta. Eu suava.

- Porra... - Ghost murmura me dando mais um tapa extremamente forte. Minha bunda estava inteira vermelha.

König tira seu membro da minha boca e bate com ele em minha bochecha, fazendo ficar babada.

- Onde está as chaves da algema?

Ghost sem parar de me penetrar, aponta para o pé da cama. König pega a chave e solta meus pulsos.

- Quero sentir essa sua bucetinha aperta.

Ghost para de me fudrr por alguns minutos até König de ajeitar e colocar dentro de mim, voltando logo em seguido. Ambos os homens me penetravam, eu não tinha mais forças para aguentar alguma coisa. Eu sabia que iria gozar logo, e eles também...

Os dois homens trocam de lugar, voltando logo a fazer seu trabalho enquanto eu só sabia gemer e gritar. Ghost leva uma mão para meus seios enquanto König outra para meu clitóris.

- Eu.. Por favor...

- Você o que, Meine kleine Schlampe ?

E sem responder, eu gozo no membro de Ghost, fazendo com que tudo aquilo fique mais escorregadio. Ghost riu seco. König agarra meus cabelos e continua a meter em mim.

- Não até nos terminamos.

Após alguns minutos, ele decidem fazer uma dupla penetração em minha intimidade. Aquilo né assustou mas Ghost me trouxe confiança. Algumas esticadas fortes, os dois gozam dentro de mim, no mesmo buraco. Saindo de dentro de mim, o gozo escorre da minha buceta e eu finalmente desabo no peito de Ghost.

- Está tudo bem?

- Sim, apenas cansada - digo ofegante.

- Um banho quente cau bem agora - Konig diz.

- Vocês tem que me carregar, depois disso eu não ando por um bom tempo.

Ghost da risada e me beija.

- Vou trocar a água da banheira, a esse ponto ela deve estar gelada já.

Enquanto König vai arrumar a banheira novamente, eu fico agarradinha com Ghost.



Oii minhas (meus) putinh@s
Gente, esse cap foi pequeno pq eu tenhoq ué estudar pra prova de física ☠️☠️☠️
Amo vcsss

Gente, novidade, eu vou escrever outra história chamada "Sob o véu da guerra", por favor vão olhar 😞😞

Maldita máscara Onde histórias criam vida. Descubra agora