São Paulo

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A noite passou e o dia raiava em Nova Primavera trazendo Eduardo junto. Chegou até a casa de Irene, estacionou e retirou do carro uma caixa de viagem com filhote de chow chow.

Eduardo: Meu amor, olha aqui o presente que eu tenho pra cuidar de você quando eu não estiver

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Eduardo: Meu amor, olha aqui o presente que eu tenho pra cuidar de você quando eu não estiver. Esse aí é o Thor, quando cheguei pra pegar ele já tinha esse nome.

Irene: Meu Deus que fofura 😻, eu tô apaixonada!

Eduardo: Por mim ou pelo Thor? 😂 - Cruzou os braços fazendo charme pra Irene.

Irene: Pelos dois- Sorriu e beijou o homem. Vamos entrar? O Thor precisa conhecer a casa dele.

Eduardo: A casa dele por pouco tempo, jajá ele estará em São Paulo. Deixa só eu terminar esse contrato que tenho com o Antônio no final do mês, que já te levo comigo! - Abraçou Irene por trás.

Irene: Claro, eu vou sim! - Irene sentiu um frio na barriga só com a menção do nome de Antônio. Ela pensou em como era difícil tentar esquecer que ele existia, era impossível!

Eduardo: A Petra tá em casa?

Irene: Não, ela foi pra um almoço na casa do Pai dela.

Eduardo: Então podemos aproveitar pra namorar aqui mesmo? Na sala.

Irene: Aqui não né! Vem pro meu quarto que dá!

Eduardo: Só se for agora! - Puxou Irene pela cintura e a colocou no colo levando até o quarto.

Irene: Um romântico incuravel!

Eduardo: Com você, sempre!

Chegando ao quarto Eduardo coloca Irene em cima da cama e começa a tirar a roupa até deixá-la apenas de lingerie.

Eduardo: Perfeita! Todas as curvas do seu corpo... - passava a mão direita nas curvas da mulher, enquanto a esquerda acariciava o cabelo. Com pouco tempo Eduardo retirava a camisa, o sapato, a calça.. até ficar de cueca na frente dela.

Irene: Você sempre irresistível e só de cueca ainda
mais. - Olhou o homem e cima a baixo provocando-o.

Eduardo não disse nada. Tirou sem membro e penetrou Irene de uma vez. Estocou várias vezes e gozou em poucos minutos, deixando Irene decepcionada tendo que fingir que havia gostado. Irene pensou que o sexo seria pelo menos bom, mas nem perto de bom chegava.  O homem só se preocupou em seu próprio prazer. Era egoísta nessas horas. Ela até pensou que pudesse compensar, já que o homem era romântico, poderia viver com um sexo meia boca, mas depois de escutar a resposta de sua pergunta, ela mesmo se perguntou o que estava fazendo na cama com ele.

Irene: Você gosta de sexo oral?

Eduardo: Em mim sim, mas não gosto de fazer! Todas as vezes que fiz o gosto era muito ruim.

Irene: Sério?

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