Ariana é uma menina pobre no Arizona, vivendo uma vida repleta de problemas e turbulências, onde ela não consegue enxergar um final feliz para sua história. Até que, um dia, sua irmã consegue uma oportunidade de levar ela e sua outra irmã para Atlan...
❏Não esqueçam de votar e comentar nos capítulos para motivar a escrita e para saber que estão gostando!
*Leia em modo claro 👌
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ADIVINHA QUEM VOLTOU? EU TÔ DE VOLTA conte pra um amigo ADIVINHA QUEM VOLTOU ADIVINHA QUEM VOLTOU
WITHOUT ME | EMINEM
Quando acordei pela primeira vez, não tive pesadelos. O alívio que senti me envolveu, fazendo-me acreditar que, finalmente, estou começando a ficar bem depois de tantos anos.
— Deus, só queria mais uns minutos na minha cama... — Jayla se levantou, esfregando os olhos sonolentos. — Vamos descer para o café? — Perguntou para mim, já que Kylee estava dormindo como um anjo, toda torta na cama.
— Acordo ela? — Apontei para Kylee, que parecia tão confortável que eu hesitei em perturbar seu sono.
— Ela vai te matar. — Jayla me impediu com um olhar sério. — Ela odeia quando acordam ela, e acho que fica de mau humor o dia inteiro se isso acontecer.
— Ok, nem vou mexer nela. — Com cuidado, saí da cama, tentando não fazer barulho e não acordá-la.
— Vem, vamos descer. — Jayla já estava se dirigindo para a porta, e eu a segui, fazendo um coque bagunçado no cabelo enquanto caminhávamos até a cozinha.
— Ué, cadê nossos pais? — Jayla perguntou a Jaden, que estava encostado na pia, olhando para o celular com uma expressão distante.
Juro por Deus que quando esse menino me viu, parecia que tinha visto uma assombração. Gente, será que minha cara tá tão amassada assim?
— Eles tiveram que sair, mas nossa mãe deixou panquecas para vocês. — Jaden respondeu.
— Ok, então. — Jayla foi em direção à geladeira, já animada com a ideia de panquecas quentinhas. — Gosta de calda, Ari?
— Gosto. — Falei, mas enquanto isso, olhei para Jaden, sentindo que algo estava estranho. — Tá tudo bem?
— Sim, por quê? Parece ter alguma coisa errada? — Ele falou rápido, quase como se estivesse se defendendo.
Gente, que bicho mordeu esse menino?
— Por que você tá assim? — Perguntei, tentando entender o que estava acontecendo.
— Assim como?
— Estranho. — Respondi, segurando a risada.
— Eu tô normal, vai ver a estranha aqui é você. — Ele rebateu, com uma expressão indignada.
— Eu, estranha? Me poupe, Walton. — Esbravejei, e Jayla estava prestes a rir quando ela se intrometeu.
— Gente, barraco logo cedo? Amoo. — Jayla me entregou um prato com duas panquecas, calda e uma xícara de café, interrompendo nossa pequena disputa.
